Minha homenagem hoje é para você que, talvez, nunca tenha gerado um filho em seu ventre. Se não o amamentou, soube acalentá-lo em seus braços e protegê-lo do mundo mau. Você, mãe adotiva, é criatura de Deus porque ao próximo doou seu sentimento de amor tão bem e tão profundo como Jesus nos ensinou, e se tornou pessoa especial para todos todos nós e, principalmente, para seu filho do coração.
Se, por vezes, sentiu-se frustrada, esse sentimento negativo foi esquecido pelo bem que você recebeu e pelo bem que você transmitiu a um ser que não lhe deve a vida, mas que lhe deve o reguardo de todas as horas de angústia.
Sei que algumas, ou até muiutas vezes, esse seu filho a desapontou; nem por isso você deixou de amá-lo e nem se cansou de orientá-lo. É o papel das mães!
Se, adolescente, imagino sua preocupação diante das noitadas em que os jovens , por vezes, extrapolam o direito de ser jovem.
O sono perdido, sei que o esqueceu quando daquele ser ouviu a palavra mamãe. Você se sentiu simples e humilde como Maria, a mãe de Jesus. E também orgulhosa e feliz como rainha de um reino qualquer.
Não importa seu jeito: recatada, alegre, sóbria, triste. O que importa é a sua beleza interior. O que importa é a sua figura de mulher que não necessitou da medicina para tornar-se uma verdadeira mãe!
Se, por vezes, sentiu-se frustrada, esse sentimento negativo foi esquecido pelo bem que você recebeu e pelo bem que você transmitiu a um ser que não lhe deve a vida, mas que lhe deve o reguardo de todas as horas de angústia.
Sei que algumas, ou até muiutas vezes, esse seu filho a desapontou; nem por isso você deixou de amá-lo e nem se cansou de orientá-lo. É o papel das mães!
Se, adolescente, imagino sua preocupação diante das noitadas em que os jovens , por vezes, extrapolam o direito de ser jovem.
O sono perdido, sei que o esqueceu quando daquele ser ouviu a palavra mamãe. Você se sentiu simples e humilde como Maria, a mãe de Jesus. E também orgulhosa e feliz como rainha de um reino qualquer.
Não importa seu jeito: recatada, alegre, sóbria, triste. O que importa é a sua beleza interior. O que importa é a sua figura de mulher que não necessitou da medicina para tornar-se uma verdadeira mãe!