ODE Nº II A TIRADENTES
Carmem Teresa Elias e Walter de Arruda
Preso entre pedras
Ricas de seus aureos ideais
O condenado por seus pensamentos
Se entrega... Saboreia...Vive...
Uma liberdade sangrenta
Esquartejadora...
É o herói!!!
Conclama justiça
Dos homens sem reis...
Refém de si mesmo sobrevive
Na masmorra de um país nascente...
Constrói sua torre bela ainda que tardia
E dentro dela no amargor em preces ao futuro
Guarda sua palavra eterna e bem protegida
Os filhos da terra verão a pátria amada...
Sonhada, lutada... Adorada...
E gritarão juntos o brado
Que ele guardou,
No quarto mais íntimo onde é prisioneiro
Um dia , enfim, chegarás :
LIBERDADE!!!!...
Carmem Teresa Elias e Walter de Arruda
Preso entre pedras
Ricas de seus aureos ideais
Se entrega... Saboreia...Vive...
Uma liberdade sangrenta
Esquartejadora...
É o herói!!!
Conclama justiça
Dos homens sem reis...
Refém de si mesmo sobrevive
Na masmorra de um país nascente...
Constrói sua torre bela ainda que tardia
E dentro dela no amargor em preces ao futuro
Guarda sua palavra eterna e bem protegida
Os filhos da terra verão a pátria amada...
Sonhada, lutada... Adorada...
E gritarão juntos o brado
Que ele guardou,
No quarto mais íntimo onde é prisioneiro
Um dia , enfim, chegarás :
LIBERDADE!!!!...