Homenagem à Charlie Chaplin
Em um subúrbio de Londres,
A 16 de abril de 1889 nascia
O artista irreverente,
Que soube retirar de sua infância,
Tão sofrida matéria prima
Para legar-nos seus sonhos
Encarnados em gestos mudos,
Sem necessitar de
Inúteis palavras,
Pois a mensagem
Perfeita era espalhada,
Através de suas películas
Muitíssimo engraçadas,
Que nos levam as lágrimas
Após tantas gargalhadas.
A lembrança do mito
“O eterno vagabundo”
É uma ironia fina
Misturada com a suave melodia
Que o acompanhou
Até o fim de sua sina.
Asteróide 3623 Charles
Foi uma das incontáveis
Homenagens que recebeu
Ainda em vida.
Melhor de todos os tempos
Como artista da sétima arte,
Sua genialidade será ainda
Muito presente nas
Próximas gerações.
Viveu entre dois séculos
Distintos, conheceu a
Extrema pobreza até
A abastada riqueza.
Começou como ator
Fora de sua terra natal
E morreu idolatrado
No exílio imposto
Por si mesmo.
Diante dos altos e baixos
Da vida, torceu o destino
A seu bel prazer
E sabia como ninguém
Encantar a todos
Com um sorriso
Se isto fosse preciso.
Levando aos corações
Mais tristes a certeza
De que tudo pode ser
Diferente.
Além da decadência
Que a humanidade
Enfrentou durante
Grandes guerras.
Após a turbulência
Ele renascia de
Suas próprias cinzas
E vencia com trabalho,
Disciplinado e detalhado.
Para ele “As luzes da
“Ribalta” estará sempre
A brilhar, pois ele
Sempre será
“O Eterno Vagabundo”
Do “Tempos Modernos”
Espiando silenciosamente
Os rostos apagados
Tentando se iluminar
Ao acender as
“Luzes da Cidade”.
Em um subúrbio de Londres,
A 16 de abril de 1889 nascia
O artista irreverente,
Que soube retirar de sua infância,
Tão sofrida matéria prima
Para legar-nos seus sonhos
Encarnados em gestos mudos,
Sem necessitar de
Inúteis palavras,
Pois a mensagem
Perfeita era espalhada,
Através de suas películas
Muitíssimo engraçadas,
Que nos levam as lágrimas
Após tantas gargalhadas.
A lembrança do mito
“O eterno vagabundo”
É uma ironia fina
Misturada com a suave melodia
Que o acompanhou
Até o fim de sua sina.
Asteróide 3623 Charles
Foi uma das incontáveis
Homenagens que recebeu
Ainda em vida.
Melhor de todos os tempos
Como artista da sétima arte,
Sua genialidade será ainda
Muito presente nas
Próximas gerações.
Viveu entre dois séculos
Distintos, conheceu a
Extrema pobreza até
A abastada riqueza.
Começou como ator
Fora de sua terra natal
E morreu idolatrado
No exílio imposto
Por si mesmo.
Diante dos altos e baixos
Da vida, torceu o destino
A seu bel prazer
E sabia como ninguém
Encantar a todos
Com um sorriso
Se isto fosse preciso.
Levando aos corações
Mais tristes a certeza
De que tudo pode ser
Diferente.
Além da decadência
Que a humanidade
Enfrentou durante
Grandes guerras.
Após a turbulência
Ele renascia de
Suas próprias cinzas
E vencia com trabalho,
Disciplinado e detalhado.
Para ele “As luzes da
“Ribalta” estará sempre
A brilhar, pois ele
Sempre será
“O Eterno Vagabundo”
Do “Tempos Modernos”
Espiando silenciosamente
Os rostos apagados
Tentando se iluminar
Ao acender as
“Luzes da Cidade”.