UM CANTO SEM TOM
Entre flores, passarinhos,
Teu corpo repousará
Ouvindo em coro um hino
Que te canta um sabiá.
Que sempre se faz presente
Mesmo que DASAFINADO
E com seu canto envolvente
Sobrevoa o CORCOVADO.
Ali, de braços abertos
Contemplando a Guanabara,
Retratando em preto e branco
A saudade do passado.
Garotas e mais garotas
De Ipanema ou não,
Vêm juntar-se uma as outras
Contritas em oração.
Quantas LIGIAS e LUISAS,
GABRIELAS e DINDINS,
Rachel, Tereza ou Marias,
Quais flores de algum jardim.
Vão colorindo a cidade
Num canto quase sem som,
Numa prece de saudade
Desafinada e som TOM.
Brasília, DF
Em 11/04/2010
Entre flores, passarinhos,
Teu corpo repousará
Ouvindo em coro um hino
Que te canta um sabiá.
Que sempre se faz presente
Mesmo que DASAFINADO
E com seu canto envolvente
Sobrevoa o CORCOVADO.
Ali, de braços abertos
Contemplando a Guanabara,
Retratando em preto e branco
A saudade do passado.
Garotas e mais garotas
De Ipanema ou não,
Vêm juntar-se uma as outras
Contritas em oração.
Quantas LIGIAS e LUISAS,
GABRIELAS e DINDINS,
Rachel, Tereza ou Marias,
Quais flores de algum jardim.
Vão colorindo a cidade
Num canto quase sem som,
Numa prece de saudade
Desafinada e som TOM.
Brasília, DF
Em 11/04/2010