REVIVENDO UM GRANDE CARINHO

Hoje não sou quem escrevo, revivendo um grande carinho, é um presente caríssimo que ganhei de um amigo muito querido (meu e de muitos do RL), o poeta CLÁUDIO SANTOS.

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Sintam a deliciosa e criativa ousadia!

É cheia de classe.

Como se não bastasse,

É uma mulher extremamente atraente,

Totalmente envolvente!

Vive em Belo Horizonte.

É entre as montanhas, a sua fonte.

Muitíssimo delicada,

Uma mãe dedicada.

Sempre, em tudo que faz, é muito aplicada.

Uma alma iluminada:

Discreta,

Sincera,

Excelente amiga.

Também está em processo de subida.

Quer evoluir,

Faz questão de contribuir.

Avessa à mediocridade,

Prefere a espontânea simplicidade.

Carinhosa,

Conscientemente generosa.

Já passou maus bocados,

Não é do tipo que manda recados.

Ainda não foi justamente apreciada,

Embora possua uma mente alada.

Nunca nos vimos,

Mas nos sentimos,

Com uma intimidade,

Imersa em irmandade.

Também não nos falamos todos os dias,

Mas estamos sempre em sintonia.

Preocupamo-nos mutuamente.

Estamos unidos numa espécie de corrente,

Feita de elos encantados,

Pelo ato de escrever desenhados.

A poesia nos uniu,

Uma instantânea afeição surgiu.

Daquele tipo que não complica,

Ao contrário edifica.

O computador nos apresentou,

Um confortável sol sobre nós despontou.

Espero um dia desfrutar de sua luz pessoalmente.

Será uma emoção de constranger toda a gente,

Nossa maior riqueza?

A pureza!

Cláudio Santos

24/09/2009

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Cláudio, querido e estimado amigo,

Arrancou-me lágrimas e fez-me sentir uma enorme felicidade, diferente de outras tão presumivelmente iguais. Não pelos elogios em si por si, mas porque sei que em cada um deles está impressa a tua marca maior, a sensibilidade.

O que seria de nós não fossem nossos elos com pessoas que nos percebem muito além do que aparentamos ser, que captam a nossa essência e que contribuem para torná-la cada vez mais valiosa. Dissestes bem que a nossa afinidade, a nossa grande amizade independem da presença física. Muito além existe uma presença maior, da valorização dos verdadeiros sentimentos, daqueles mais puros, mais honestos e sinceros, reais na sua grandeza. Chamar-te de amigo ou definir-te como tal, é uma imensurável alegria, das poucas e raras que alguém pode nos propocionar, despretensiosamente, e por isto mesmo tão especialmente gratificante.

Obrigada querido, por permitir que eu desfrute da tua intensa luz.

Te amo muito AMIGO e desejo muito te ver feliz.

Celêdian Assis

Celêdian Assis
Enviado por Celêdian Assis em 03/04/2010
Código do texto: T2174320
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