ELOGIO DE CIVIL À GLORIOSA, HONROSA E CENTENÁRIA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS – PMGO, EXTENSIVO A TODAS AS POLÍCIAS MILITARES DO BRASIL, EM ESPECIAL AO MEU TIO: O “2º TENENTE PM R/R JOÃO ALVES DE SOUSA – QOPM”

Eu vejo em cada estrela que brilha na nossa Bandeira Nacional, o brilho e o valor de cada Soldado; que luta no dia a dia, nas trincheiras de cada esquina em defesa da nossa sociedade.

Cada um no seu posto, com sua patente que designo de modo geral e com muito orgulho de “SOLDADO”; a zelar pela segurança dos nossos lares, das nossas vidas e dos nossos entes queridos; e que a nossa sociedade, muitas vezes, rudemente não sabe valorizar este homem. Batalhador que luta contra as adversidades de toda espécie; sejam pessoais, profissionais, e sob tantas outras pressões, muitas vezes recalcadas dentro de si, que chegam, não raro, aos limites do insuportável pelo ser humano.

Esse valoroso profissional, que por força das circunstâncias e necessidade do serviço é alvo de críticas por grande parte da sociedade que na ignorância do que é ser “SOLDADO”, muitas vezes acaba por embrutecer parte deles; colocando-os na posição de inimigos; fazendo-os alvo de críticas, na ignorância do que se passa dentro de um ser humano que por força da necessidade do serviço, se vê diante do dever e da obrigação de se fazer cumprir a lei com rigor e firmeza; eu teço o meu sincero elogio !

Eu disse em meu poema: ACRÓSTICO PARA O MEU TIO – 2º TENENTE PM JOÃO ALVES DE SOUSA que levantaria uma espada para defendê-lo!

E estendo agora, esta espada, em defesa de todos estes valorosos profissionais que têm dado à vida pelas nossas vidas! Que sempre lutaram por nós, pela nossa defesa; muitas vezes no anonimato e a bem do serviço e pelo bem de todos, deixam, como muitos já deixaram eternamente, seus lares, suas famílias e sua própria realização pessoal...

Profissionais, nem sempre, justamente valorizados!

E digo mais, se hoje, teço este elogio à Corporação da Polícia Militar do meu país e em especial à Gloriosa, Honrosa e Centenária Polícia Militar de Goiás – PMGO, é porque meu tio,assim como poderia ser o tio,o pai,o filho,o irmão, enfim, o próximo de cada um...

“Se eu levanto esta espada em defesa desses valorosos profissionais, é porque vi este extraordinário “SOLDADO”, o 2º Tenente PM R/R JOÃO ALVES DE SOUSA “ O MILIOITO”, lutar durante toda sua vida, desde o seu ingresso na Corporação da Polícia Militar de Goiás até os dias de hoje,quando se encontra na Reserva Remunerada; em favor do próximo, seja ele quem for,do mais dotado de alto gabarito na sociedade como ao mais pobre, humilde e marginalizado.

Eu, sua sobrinha, mas antes de tudo uma cidadã que fui tantas vezes agraciada com seus feitos, não poderia me omitir de falar em nome de tantas e tantas pessoas que foram salvas de suas misérias materiais, morais e de toda sorte de infortúnios.

Esse “SOLDADO PADRÃO” da Polícia Militar de Goiás, tantas vezes injustiçado e incompreendido, ensinou-me, acima de tudo a fazer valer a lei e a justiça; a lutar pelos interesses do próximo; a compreender as fraquezas humanas; enfim, ensinou-me que “QUANTO MAIS DIFÍCIL É A LUTA NA VIDA E PELA VIDA, TANTO MAIS O HOMEM É CONDECORADO COM SEU PRÓPRIO VALOR !”

Valor este que brilha em seu peito, num coração que pulsa pelo bem do outro e que opaca o brilho de qualquer Medalha de ouro que pudesse abrilhantar uma farda !

Pois que estas, no meu entendimento, são condecorações inventadas pelos homens para condecorar os próprios homens, o que no campo terreno não deixa de ter o seu valor mas que “A VERDADEIRA CONDECORAÇÃO NOS É DADA, A CADA UM, SOLDADOS QUE SOMOS NO DIA A DIA TAMBÉM, CONFORME O SEU MERECIMENTO PELO DO GRANDE CRIADOR E ARQUITETO DO UNIVERSO: (DEUS) !!! Goiânia-Go, 16 de abril de 2008.

(Republicação)

05 de março de 2010.

SIRLEY VIEIRA ALVES

Economiária Aposentada

INSS/CEF/FUNCEF

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

“POETISA”

Sobrinha do 2º Tenente PM R/R JOÃO ALVES DE SOUSA

QOPM – PMGO “SOLDADO PADRÃO” Cat. “A” – 2º BPM

Sediado em Rio Verde-GO da Gloriosa, Honrosa e Centenária

Polícia Militar de Goiás – PMGO

“O MILIOITO”