AS MULHERES DA MINHA VIDA

O dia dedicado às mulheres está chegando mais uma vez e sempre aparecem novidades para homenagear essa classe, por que será?

Acompanhando a programação de carnaval na telinha, ouvi uma música do Neguinho da Beija Flor que praticamente só fala na palavra “MULHER”, se não me falha a memória são quase 200 vezes que a palavra é mencionada na música, o tema agradou tanto ao público que serviu de samba enredo e, dos mais cantados. Aproveitando a dica, busquei lá no fundo do baú um texto que havia escrito para as mulheres da minha vida, assim, divido com os leitores dessa coluna a minha homenagem.

A minha bisa Rosa, carinhosamente “vó Véia”, me chamava pelo apelido de Feiosa.

Minha avó materna, querida “vó Nuta” e a inesquecível e avó de tantos, “vó Elvira”, a mãe do meu pai. Tinha também como em todas as famílias uma tia-avó meio rabugenta, mas muito prestativa, que do jeito dela gostava da gente, a “tia Nena”.

Outra tia-avó, que não posso deixar de falar é aquela que me levava aos bailes do CTG, a querida “tia Donária”, hoje com seus 89 anos, tempos inesquecíveis.

Tenho também lembranças maravilhosas de um tempo de infância na casa de uma dinda tão doce quanto um favo de mel, “a madrinha Suely”, hoje ela vive em função dos seus netos, alegria da vida dela.

Mas a história não para por aqui, sempre temos uma mãe do coração, essa foi “a Julita”, tenho certeza que tivemos uma relação muito forte em outras vidas.

Ah! Minha “velha” e querida “mãe Betty”, firme e forte, uma mulher guerreira que acompanhou as formaturas das filhas (sonho do pai), das netas e netos, ou seja, ela está fazendo o papel de pai e mãe com muita coragem, obrigada minha mãe.

Também não posso esquecer minha saudosa sogra, a “vó Reinilda”, teve uma participação muito importante na minha vida, sempre me incentivando no meu trabalho e meus estudos.

São tantas mulheres na minha vida que não quero esquecer nenhuma principalmente as minhas filhas “Clarisse e Vanessa”. Tem também a minha nora “Ana Claudia”, a neta “Bruninha”, a filha do coração, a minha “pequena Tuxa” e também dessa leva, tem uma filha, irmã, amigona, sei lá a “Jane”, essa eu não posso esquecer, mesmo que, às vezes, ela parece esquecer disso.

Muitas pessoas surgem em nossas vidas, mas nada é por acaso, a Fábia, a Lide, a Tati, Tatá... Tem ainda as minhas amigas de sempre, a Leda Fritzcher, a Maria Helena, a Diva, a comadre Neusa, a Marlene e a “vó” , a Leda Huf, a Isabel, a Fátima, nossa!

Tem as afilhadas que cresceram, elas estão por aí: a Luciane, Dani, Cátia, Andréa, Fabiana, ... Não posso esquecer minhas manas Jussara, Silvia e Jacira e entre elas, hoje fazem parte da minha vida as cunhadas: Neiva, Ana e Solange, tem uma infinidade de sobrinhas, sobrinhas-netas...

Quero também lembrar de minhas professoras, as colegas de serviço, minhas alunas... São tantas mulheres, todas com sua importância, algumas já se foram, mas sempre estarão por perto, protegendo, olhando, acalentando... São todas elas que me fazem olhar o mundo com determinação, com coragem e buscando a realização dos meus ideais.

Através deste texto singelo, faço essa pequena homenagem agradecendo a presença de todas elas na minha vida, perdão àquelas que por ventura eu tenha esquecido, todas vocês moram no meu coração e eu as amo muuuuuuito!!!

Clair Wilhelms 24/02/2010

Clair Edelweiss
Enviado por Clair Edelweiss em 24/02/2010
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