Homenagem a Bruno Valim Bragato
Quando me lembro que Bruno se foi
Penso no valor de uma amizade
E meu peito se transforma em um nó
E dói de tanta saudade.
Um amigo que sorria e fazia bagunça...
Que gostava de macarronada,
Que ficava tímido quando "zuavam" suas orelhas,
Mas bem-humorado dava risada.
Falava da minha motinha
A "moto de Jáspión", como dizia,
Muitas vezes, inúmeras alegrias,
E com seu talento uma bola batia.
O coração do time,
Muitos irmãos deixou,
Como a mim, que com saudade,
Nesse texto me expresso...
Às vezes sem rima...
Como é a vida,
Que com sua partida,
Nos tirou do poema a ritmica.
Deixou os versos,
Mas sem poesia...
E à família, minhas considerações.
Bruno, vivo em meu texto
E em nossos corações.
Quando me lembro que Bruno se foi
Penso no valor de uma amizade
E meu peito se transforma em um nó
E dói de tanta saudade.
Um amigo que sorria e fazia bagunça...
Que gostava de macarronada,
Que ficava tímido quando "zuavam" suas orelhas,
Mas bem-humorado dava risada.
Falava da minha motinha
A "moto de Jáspión", como dizia,
Muitas vezes, inúmeras alegrias,
E com seu talento uma bola batia.
O coração do time,
Muitos irmãos deixou,
Como a mim, que com saudade,
Nesse texto me expresso...
Às vezes sem rima...
Como é a vida,
Que com sua partida,
Nos tirou do poema a ritmica.
Deixou os versos,
Mas sem poesia...
E à família, minhas considerações.
Bruno, vivo em meu texto
E em nossos corações.