A VOZ
Tenho o hábito de seguir a produção poética DAS e DOS Recantistas que comentam os meus trabalhos ou que, um dia, postaram uma frase ou um texto que mais vincadamente me penetrou os íntimos seios da alma.
Este poema é dedicado àquelas e àqueles POETAS que suspendem, por períodos prolongados, a colaboração com o Recanto das Letras, produzindo no meu âmago uma profunda tristeza e saudade. Sei que eventualmente não o vão ler…
Em especial para Martha Lima, La Bella Luna e Sonia de Fatima Machado e todos os outros poetas que suspenderam suas musas
Atraído para vós, mentes brilhantes,
Encandeia-me a luz que irradiais
Perigosa embriaguez, ternos amantes,
Ao sabor de vossos brados e sinais
Dizeres ingénuos,
Letras roliças,
Assustadiças,
E vós, estrénuos!
Sobreponho, a cobrir vossos cabelos,
Alvas flores de purpúreo pessegueiro
Esconjuram p’ra bem longe os pesadelos
Chamando o velho sonho brasileiro
Manaus a Manta
No Equador
Ninfas do bosque
Com seu fulgor
Voltai, voltai, poetas deste bom Recanto
Regressai, preste, ao sonho embalador
Lançai sobre o mundo um diáfano manto
Cobri chagas de Haiti com um hino de amor
Tenho o hábito de seguir a produção poética DAS e DOS Recantistas que comentam os meus trabalhos ou que, um dia, postaram uma frase ou um texto que mais vincadamente me penetrou os íntimos seios da alma.
Este poema é dedicado àquelas e àqueles POETAS que suspendem, por períodos prolongados, a colaboração com o Recanto das Letras, produzindo no meu âmago uma profunda tristeza e saudade. Sei que eventualmente não o vão ler…
Em especial para Martha Lima, La Bella Luna e Sonia de Fatima Machado e todos os outros poetas que suspenderam suas musas
Atraído para vós, mentes brilhantes,
Encandeia-me a luz que irradiais
Perigosa embriaguez, ternos amantes,
Ao sabor de vossos brados e sinais
Dizeres ingénuos,
Letras roliças,
Assustadiças,
E vós, estrénuos!
Sobreponho, a cobrir vossos cabelos,
Alvas flores de purpúreo pessegueiro
Esconjuram p’ra bem longe os pesadelos
Chamando o velho sonho brasileiro
Manaus a Manta
No Equador
Ninfas do bosque
Com seu fulgor
Voltai, voltai, poetas deste bom Recanto
Regressai, preste, ao sonho embalador
Lançai sobre o mundo um diáfano manto
Cobri chagas de Haiti com um hino de amor