Nan da prá Flay la

A origem explica o surgimento

A despedida causa sangramento

Em umA cidade esquecida pelo tempo

Tive a honra de conhecer a Nanda e Flay

Tudo acontecia de forma normal

Lá fora um temporal

Em um canto um sorriso que nunca vi igual

Na vida a gente NANDA, a gente FLAY

Fotografia é um pretexto

Abraço é uma forma de aproximação

Agora São Thomé é infinitamente emoção

NAN DÁ prá FLAY lá, o quanto gostei de lá

Depois de um momento

Fica tudo registrado no tempo

Não sei se é peça do destino

Não sei como isso defino

Agora, não desconhecidas e sim amigas

Depois de um show, dormir só prá acordar

Entrar em uma nave, com destino indefinido

Ir prá algum lugar

O último cenário, uma cachoeira.

Nós NANDAmos, nós FLAYlamos

E ali ficou nossos últimos suspiros presenciais

Pois como tudo é assim, o tempo veio a nos sucumbir

Mas não terminou

O sol apenas se pôs

Ele vai voltar

Prometemos nos reencontrar

“Palavra de NANDA, palavra de FLAY”

Felipe Vilela
Enviado por Felipe Vilela em 23/01/2010
Reeditado em 26/01/2010
Código do texto: T2046602
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