HOMENAGEM PÓSTUMA A MEU PAI
Zingrou desafios ... Quem não os tem? Seu grande pecado foi a obsessão pelo bom exemplo, do qual jamais abriu mão.
A sua maneira, concebeu sonhos; decolou, forjou futuros, gerou fartura.
Nada faltou. Os meios? Proviam os Céus.
Quase um século de existência permeado de lutas e de vitórias! E outras lutas; mais vitórias!
Sabia: "Não estou só". Era a força da mulher, a fiel companheira. No coração, inspirava e expirava o amor.
Partiu. Nos braços dos anjos regressou ao Lar. Lá, repousa ... ainda vela. E vive a eterna vida.
Theodoro dos Santos!
Para sempre.
(+ 14/04/2006, data que a memória, recalcitrante, resiste a apagar)