(...) é preciso amar como se não houvesse 
                                           o amanhã (...)



Largaria a poesia pelo sorriso teu
Deixaria de cantar chorinho na boemia
Ressuscitaria Seixas beleza
E me contentaria com teu “vislumbre”
Nesse querer meu...
 
Tocaria violão para nosso Adeus
E recitaria Vinicius
“onde anda você”
Ofereceria minha voz
A fazer par com a tua estrondosa.
Faríamos um novo dueto
Sob o sol das duas...
 
E sem perceber o tempo passar
Recriaria tantas outras poesias
E assim eternizaria
Esse sorriso em teus lábios
Como nesse agora.

Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 08/01/2010
Reeditado em 04/06/2010
Código do texto: T2018386
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