(...) é preciso amar como se não houvesse
o amanhã (...)
Largaria a poesia pelo sorriso teu
Deixaria de cantar chorinho na boemia
Ressuscitaria Seixas beleza
E me contentaria com teu “vislumbre”
Nesse querer meu...
Tocaria violão para nosso Adeus
E recitaria Vinicius
“onde anda você”
Ofereceria minha voz
A fazer par com a tua estrondosa.
Faríamos um novo dueto
Sob o sol das duas...
E sem perceber o tempo passar
Recriaria tantas outras poesias
E assim eternizaria
Esse sorriso em teus lábios
Como nesse agora.
o amanhã (...)
Largaria a poesia pelo sorriso teu
Deixaria de cantar chorinho na boemia
Ressuscitaria Seixas beleza
E me contentaria com teu “vislumbre”
Nesse querer meu...
Tocaria violão para nosso Adeus
E recitaria Vinicius
“onde anda você”
Ofereceria minha voz
A fazer par com a tua estrondosa.
Faríamos um novo dueto
Sob o sol das duas...
E sem perceber o tempo passar
Recriaria tantas outras poesias
E assim eternizaria
Esse sorriso em teus lábios
Como nesse agora.