SÉRIE: MUSAS DE MEUS VERSOS - 17 - Alícea

Os sinos tocam por Alícea...

E anunciam que as origens dos deleites lhe quiseram construir;

Para auferir grandezas que só nela se assistem;

E antes que as saudades me visitem ponho-me por ela a fugir;

Para que sempre esteja aqui em meus afetos que não lhe desistem!

As badaladas são baladas de romântica emoção;

Que embalam esse poético coração adornador de seus caminhos;

Todos os átomos de Alícea são carinhos e o seu olhar é uma canção;

É lá que nascem rios de paixão que vão em direção aos meus fascínios!

Alícea veio ao mundo sob os ares do Natal não por acidente;

Ressoa em seu encanto eloquente sublimidade que persuade a todo olhar;

Aqui chegou para brilhar e ser do mundo a lhe amar um singular presente;

Até na guerra que peleja docemente a sua arma mais potente é o amar!

Por isso eu presto reverência ao conclame desses sinos maviosos;

E acato a ordem dos clarins estrondosos que alegram hoje sua milícia;

Pois dentre as musas é primícia a poetisa dos versos formosos;

Os meus aplausos mais honrosos e vida longa para Alícea!!

“Tal como não são poucos teus acervos de virtudes, do mesmo modo se alastrem os teus anos sobre a Terra. É o que te diz meu coração, que a ti pertence! Beijos.”

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Reinaldo Ribeiro
Enviado por Reinaldo Ribeiro em 16/12/2009
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