SÉRIE: MUSAS DE MEUS VERSOS - 16 - Cilmara Cilssy

E lá vou eu tentando descrever o indescritível...

Haja versos em seus tons mais inspirados, haja capítulos infindos;

Para falar dos atributos mais lindos que numa diva já se viu;

Seguramente inspiração não se mediu quando seus passos eram vindos;

E tocaram tresloucados sinos na mente masculina que tal fato assistiu!

Se for possível a olhos nus sublime imagem degustar;

Seguramente tratar-se-á dos contemplados vultos de Cilmara;

Por quem o mais pesado peso paira e até o chão propõe-se a plainar;

Intravenando o insano delirar no pulso do impulso que dispara!

Quisera ser o verso dela só para nascer na foz de sua intimidade;

E perpetrar no âmago da sumidade que exala flores em meus apelos;

Ao me embrenhar na negritude de seus cabelos, nadar desvinculado à sanidade;

E lacrar minha verdade na vastidão e sedução dos seus segredos!

Pois o menor dos atributos dessa deusa suplanta até os véus de seu Olimpo;

Vejo em seus olhos um garimpo que enriquece minha sorte de existir;

Posto ser possível intuir tal aroma instigador de meu instinto;

Por todo o fascínio que lhe sinto, o qual de seus encantos não consegue desistir!

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“Eu não descrevi Cilmara, eu só tentei, porque Cilmara está além das descrições.”

Leia Cilmara Cilssy em:

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Reinaldo Ribeiro
Enviado por Reinaldo Ribeiro em 14/12/2009
Código do texto: T1977605
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