SÉRIE: MUSAS DE MEUS VERSOS - 08 - Plínia Marshal
Plínia faz história...
O advento de uma musa não poderia dar-se em mim de modo oposto;
Mas quando aquele rosto me emergiu, confesso ter estremecido;
Foi como se o alvorecer houvera surgido, foi qual verão no céu exposto;
Igual ás tardes mornas de agosto que os ares do Nordeste tem-me oferecido!
Igual também pela unção sagrada que vislumbro no seu ar transgressor;
Pois ela respira amor e cada gota que transpira é pura sedução;
Vitrine juvenil tem na feição, mas é mulher que inunda e faz tremor;
Delírios são néctar de flor, se nela Plínia pôr a sua mão!
Se o mar recebe encantos que lhe afluem e nascem desde a foz;
Também os meus ouvidos perante sua voz não podem resistir;
Quando eu e Plínia nos damos a colidir dão-se a surgir indesatáveis nós;
A ponto de até a sós ser bem possível nos sentir!
O afeto incendiário de Plínia é um colo inesquecível;
E essa mulher irresistível tornou-se uma lembrança obrigatória;
A desfilar nos meus sentidos e na memória, um indício claramente visível;
Que está além do mais elevado nível, que fez e faz em mim história!
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“Falar de ti é agir sem atos previstos e me achar em rumos perdidos. Aplausos!”
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