GIGANTESCAS MULHERES
(Para Raquelzinha No Seu Aniversário
24/10)
A Mulher Do Rio, filme da adolescência
A italiana, forte a limpar a roupa à beira d’água
Sophia, que sempre esteve na memória
Ainda viverá por muito tempo nos corações de seus fãs
Do filme pouco me lembro, recordo-me da Loren
Determinadíssima no seu viver
Como esquecê-la
Se a responsabilizo pela nossa masculinidade?
Ressurge na tela da mente, num filme antigo que carrego!
Aquela Mulher da casa da ponte do Rio vermelho
Histórico Rio do ouro
Da água a pegar fogo, do Diabo já bem velho a garimpar
Lá estava ela no casarão centenário a trabalhar
Livros escrevera, agora, me autografa um deles
Dizer que era forte, seria desnecessário
Dela que sobrevivera por tempos, a fazer doces
Doces e robustos são seus poemas, suas prosas poesias
Goiás a terá sempre à beira das Pontes dos seus rios
Com sua bateia cheia de Histórias cintilantes!
Ainda a vejo nestes dias
Minha mãe querida, pausada, razoável
A catar as bagas do feijão que sobrara
Que ficaram esquecidas na colheita já terminada
Junto com a sua mãe num dia de conselhos
A nos cuidar nos dias frios dos tempos
Ainda a sinto tomando-nos pela mão na caminhada
A cantar conosco hinos de adoração a Deus
A me exortar quanto às minhas rebeldias de criança
Tudo gravado na mente e coração!
FELICIDADES, PARABÉNS!
De Toda a família daqui,
Os Tios Agmaria e Abel
Cruzeiro Velho-Brasília, 24/10/10
(Para Raquelzinha No Seu Aniversário
24/10)
A Mulher Do Rio, filme da adolescência
A italiana, forte a limpar a roupa à beira d’água
Sophia, que sempre esteve na memória
Ainda viverá por muito tempo nos corações de seus fãs
Do filme pouco me lembro, recordo-me da Loren
Determinadíssima no seu viver
Como esquecê-la
Se a responsabilizo pela nossa masculinidade?
Ressurge na tela da mente, num filme antigo que carrego!
Aquela Mulher da casa da ponte do Rio vermelho
Histórico Rio do ouro
Da água a pegar fogo, do Diabo já bem velho a garimpar
Lá estava ela no casarão centenário a trabalhar
Livros escrevera, agora, me autografa um deles
Dizer que era forte, seria desnecessário
Dela que sobrevivera por tempos, a fazer doces
Doces e robustos são seus poemas, suas prosas poesias
Goiás a terá sempre à beira das Pontes dos seus rios
Com sua bateia cheia de Histórias cintilantes!
Ainda a vejo nestes dias
Minha mãe querida, pausada, razoável
A catar as bagas do feijão que sobrara
Que ficaram esquecidas na colheita já terminada
Junto com a sua mãe num dia de conselhos
A nos cuidar nos dias frios dos tempos
Ainda a sinto tomando-nos pela mão na caminhada
A cantar conosco hinos de adoração a Deus
A me exortar quanto às minhas rebeldias de criança
Tudo gravado na mente e coração!
FELICIDADES, PARABÉNS!
De Toda a família daqui,
Os Tios Agmaria e Abel
Cruzeiro Velho-Brasília, 24/10/10