SÉRIE: MUSAS DE MEUS VERSOS - 04 - Dedete

Quando me ocorre Dedete...

Eu simplesmente inexplico as virtudes do aquém;

E nada absolutamente detém as impetuosas inundações;

Que são as pulsações de um coração que tanto lhe quer bem;

Que se acha livre sendo refém, que não se contém perante suas aparições!

Eu calo aos gritos e paraliso com transcursos frenéticos;

Iguais impulsos elétricos que mandam ordens de prazer ao corpo inteiro;

É um fascínio tão verdadeiro que não lhe curariam os médicos;

Como os mistérios védicos, porém com a nitidez dos verdes pantaneiros!

Verdes como são os lhos dela, sublimes como são os seus poemas;

É um mosaico de esquemas numa vitrine de atributos;

Ela é o mais encantador dos vultos, transforma rotina em dilema;

Que chega a ser um grave problema ter que administrar os meus impulsos!

Tudo que lhe decorre se vai bem mais além que lavras e oratórias;

É conhecer os recônditos das glórias em cada gota sedutora que lhe escorre;

É uma lembrança que não morre, é a mais valiosa de todas as jóias;

Precisaria de mil histórias para narrar um só encanto que nela me ocorre!

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“Falar de ti, deusa fascinante, é derramar tintas ao leu e ocupar as penas da poesia com mares de emoção, pois só assim há de ser possível a tradução de teus indescritíveis encantos.”

Leiam Dedete em:

http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=42602

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Reinaldo Ribeiro
Enviado por Reinaldo Ribeiro em 23/11/2009
Reeditado em 23/11/2009
Código do texto: T1939389
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