POETA
Poeta, descansa teu corpo cansado
Das horas tórridas e longas do dia
Deita e repousa, dolente, na poesia
Que da tua mão flui de jeito inesperado
Poeta, me diz onde foi encontrado
Esse teu verso fundo, em melodia
Me conta de como flui essa alegria
Que brinca a dor num verso malogrado
Me conta, poeta, sobre o teu passado
De menino valente, de homem assustado
Conta de quando te abrigava a fantasia
Me conta poeta, do verso ofertado
Das asas de um anjo tão desavisado
Fazendo nascer... Tua doce poesia.
Homenagem ao poeta amigo, Amaro Vaz.
POETA
Poeta, descansa teu corpo cansado
Das horas tórridas e longas do dia
Deita e repousa, dolente, na poesia
Que da tua mão flui de jeito inesperado
Poeta, me diz onde foi encontrado
Esse teu verso fundo, em melodia
Me conta de como flui essa alegria
Que brinca a dor num verso malogrado
Me conta, poeta, sobre o teu passado
De menino valente, de homem assustado
Conta de quando te abrigava a fantasia
Me conta poeta, do verso ofertado
Das asas de um anjo tão desavisado
Fazendo nascer... Tua doce poesia.
Homenagem ao poeta amigo, Amaro Vaz.