Mar... que inspira
me faço trasenunte dum sonho
lento e aodrnado por flores
habitantes dum jardim
situado no seio de Mar
cuja brilho tem consigo
um ima e reflete
o signo do belo
em seu cerne.
Instigas a segunda primavera
a fertilizar os solos tropicais
e permear os corações dos amantes da lua.
Ó Mar... de águas límpidas e cantantes,
esbanjas em tua dança
o indício do nectar de sabor icomensuravel
do vir a ser - este que não tem conceito,
e tampouco pretenções inatingíveis.
Queres as constelções, posso dar-lhe,
pois sou poeta, amante
por miim passa as possibilidades
mais delirantes
posso derrubar as barreiras,
adornar a existência, como poderia eu não
poder oferecer a ti, as mais belas
galãxias, desconhecidas,
apenas imaginadas e assim valoradas.
Assim construo essa fábula, que ainda
é tão infíma perto de tua grandeza.