A VOCÊ PAI
Que o seu dia, pai, seja como tantos dias bons, felizes embora às vezes de saudosas lembranças, não importa o que vale é termos do que nos lembrar com uma saudade doce, daquelas que nos levam de voltam a ontem.
Que o seu dia, Pai, seja como eram quando brincava de esconde, esconde conosco ainda pequeninos, quando nos trazia balas no final de cada tarde para nos oferecer por saber que fizemos a lição de casa sem a necessidade de sermos lembrados, mas por sabermos que era nossa responsabilidade, pelos princípios que nos foi ensinado.
Que o seu dia, pai, possa ser um dos melhores de sua vida depois de a paternidade com que ostenta orgulhoso, vaidoso pelos filhos que trouxeste ao mundo, pela criação que nos deu, por ter sempre uma palavra de carinho e elogio, sem, contudo deixar de ser enérgico.
Que o seu dia, pai, possa ser luminoso, alegre, feliz como antigamente, quando nós ainda pequenos o esperávamos nos finais de trade, que mesmo tendo tido um dia cansativo, abria os braços e se dispunha a ter um tempinho que fosse para estar conosco, nas brincadeiras que escolhía-mos antes de dormir.
Que o seu dia, pai, possa ser como naqueles dias de feriados os quais nos era dedicado, para suprir a ausência do dia a dia por conta de ter que ganhar o nosso sustento, como aqueles em que se sentava no chão pertinho de nós, com alguns livros e nos pedia para escolher qual o que queríamos que lesse para depois nós, com as nossas palavras interpretássemos para saber que entendemos.
Ah, pai! É de forma saudosa que relembro tudo isso, mas também sentindo-o aqui como antigamente, porque você vai está sempre presente nas nossas recordações, nos momentos bons, nos momentos tristes ou alegres, mas em tudo você está presente porque estará sempre aqui guardado no mais profundo do nosso coração.
Desejo que todos os pais, presentes ou não, fisicamente, tenham um dia de paz, de alegria e que os filhos jamais se esqueçam de homenageá-los, pois somos parte desse todo que nos foi dado para que pudéssemos existir.
Brasília, 08/08/2009
Que o seu dia, pai, seja como tantos dias bons, felizes embora às vezes de saudosas lembranças, não importa o que vale é termos do que nos lembrar com uma saudade doce, daquelas que nos levam de voltam a ontem.
Que o seu dia, Pai, seja como eram quando brincava de esconde, esconde conosco ainda pequeninos, quando nos trazia balas no final de cada tarde para nos oferecer por saber que fizemos a lição de casa sem a necessidade de sermos lembrados, mas por sabermos que era nossa responsabilidade, pelos princípios que nos foi ensinado.
Que o seu dia, pai, possa ser um dos melhores de sua vida depois de a paternidade com que ostenta orgulhoso, vaidoso pelos filhos que trouxeste ao mundo, pela criação que nos deu, por ter sempre uma palavra de carinho e elogio, sem, contudo deixar de ser enérgico.
Que o seu dia, pai, possa ser luminoso, alegre, feliz como antigamente, quando nós ainda pequenos o esperávamos nos finais de trade, que mesmo tendo tido um dia cansativo, abria os braços e se dispunha a ter um tempinho que fosse para estar conosco, nas brincadeiras que escolhía-mos antes de dormir.
Que o seu dia, pai, possa ser como naqueles dias de feriados os quais nos era dedicado, para suprir a ausência do dia a dia por conta de ter que ganhar o nosso sustento, como aqueles em que se sentava no chão pertinho de nós, com alguns livros e nos pedia para escolher qual o que queríamos que lesse para depois nós, com as nossas palavras interpretássemos para saber que entendemos.
Ah, pai! É de forma saudosa que relembro tudo isso, mas também sentindo-o aqui como antigamente, porque você vai está sempre presente nas nossas recordações, nos momentos bons, nos momentos tristes ou alegres, mas em tudo você está presente porque estará sempre aqui guardado no mais profundo do nosso coração.
Desejo que todos os pais, presentes ou não, fisicamente, tenham um dia de paz, de alegria e que os filhos jamais se esqueçam de homenageá-los, pois somos parte desse todo que nos foi dado para que pudéssemos existir.
Brasília, 08/08/2009