À MARIA ELISA SPOLZINO PORTO ROMANCINI
Em, 09 de julho de 2009, Lilisa completaria 17 anos...
Quando olho para nossa Maria Elisa, tenho a impressão de estar olhando para um anjo, um lindo anjo, e acho que isso vem nos consolando um pouco. Achar que ela não era mesmo daqui desse mundo, ela era do céu e nos deixou para voltar pra casa! Na família, costumávamos chamá-la de: Maria, Lilisa, Lisa, “tubinha lindinha”, e falar dela sempre foi fácil até a data de 14 de junho de 2009.
Mesmo assim, hoje resolvi em nome de todos da família, sentir-me menos triste para homenagear este ser que quase vi nascer, que amamentei quando precisou de mim, tal qual fosse minha filha. Eu a amava incondicionalmente e agora eternamente. Começarei a falar dela citando seu lindo nome: Maria Elisa Spolzino Porto Romancini - foram 16 anos, 11 meses e 23 dias de muitos momentos inesquecíveis, vividos ao lado de seus pais, irmão, avós, tios, primos e amigos.
Por vezes, perto de uns, outras vezes longe de outros, mas sempre do nosso melhor lado, dentro dos nossos corações.
Nascida em, 1992 cercada de muito amor e carinho por todos os lados. Pais atenciosos, avós zelosos, tios corujas, irmão e primos curiosos com a chegada dela em, 09 de julho! A danadinha tinha pressa por chegar, não houve tempo de levar sua mãe à sala de cirurgia, do Hospital Santa Helena, na Asa Norte, em Brasília... Nasceria no quarto mesmo, na presença da madrinha Luciane Carneiro. Seu nome foi escolhido por causa de um sonho de sua mãe Maria Lucia, a princípio seria apenas Elisa, mas depois do sonho, ela foi chamada de Maria Elisa, e logo depois nos foi revelado que esse era o nome de uma tia de Guilherme Jr., seu pai.
Viveu um tempo em Brasília com os pais (Guilherme Jr. e Maria Lucia) e seu irmão Thales (filho do primeiro casamento de sua mãe).
Guilherme e Thales, os dois homens perfeitos a seus olhos e se tivesse que casar um dia, o escolhido teria que ser igual a um dos dois, dizia Lilisa.
Chega à hora - seu irmão vai para o Rio de Janeiro morar com o pai dele, e alguns acontecimentos fizeram sua mãe Maria Lucia voltar a morar com sua mãe (vovó Celina) por algum tempo, na chácara - eis que seus pais se separam. Elisa voltaria a morar (apenas ela e a mãe) em um apartamento perto da Rodoferroviária em, Brasília até meados de 2007.
Durante a sua infância seguiu os caminhos de uma cristã, foi batizada no Santuário de Fátima pelo Frei Venildo, antes de completar um ano, sua primeira comunhão com Frei Almir em, 2003 também, no Santuário de Fátima e participou do Grupo dos Marianinhos, na Igrejinha de Fátima, até 2007.
Eis que chega um dos dias mais tristes na vida de todos da família Spolzino, 14 de novembro de 2005 e, especialmente na vida de Maria Elisa. Sua vovó Celina se despede da vida entre nós! A partida de uma pessoa importante por demais!
Para Elisa uma perda que a fez refletir sobre sua vida por muito tempo, até os dias de hoje. Alias, até seus últimos momentos entre nós... Momentos estes que nos passaram desapercebidos.
Quando numa dessas férias com o pai (em um julho desses) resolve ficar com ele, em Belo Horizonte/MG. Tantos conflitos iam se acumulando em sua cabecinha e não fomos capazes de perceber o quanto Lilisa andava descrente de suas qualidades e habilidades, de quão grande era seu valor entre nós. Uma menina muito querida pelos amigos, sem dizer às crianças que adoravam sua companhia. Por que passava por sua cabecinha tantos questionamentos sobre si? Ainda, buscamos essas respostas...
Uma certeza clara tinha nossa Lilisa: nesse mundo onde vivia, era incapaz de encontrar sua paz interior e decidiu buscá-la em outro lugar, na companhia de anjos. Lá com eles, quem sabe as tais respostas que tanto anciava?
Hoje, estamos sem nossa Lilisa, exceto em nossos pensamentos e corações podemos sentí-la, ouví-la falando, brincando, sorrindo e em nossos sonhos podemos dizer o quanto a amamos hoje e sempre!
Leve consigo nossa benção filha amada, netinha de luz, queridíssima, amor eterno, do seu irmão. No coração, nossos sentimentos mais puros onde quer que estejas sobrinha, afilhada, prima e amiga Maria Elisa!
Agora é possível entender a possibilidade de encontrarmos algo bom em nós, num mesmo lugar e num mesmo espaço. O espaço é dentro de nós; e o lugar, em nossos corações. Seus familiares, seus amigos e você fazendo parte de um mesmo ser!
Maria Elisa te amamos tanto hoje, te amaremos mais ainda amanhã e sem nenhuma dúvida, por toda a eternidade!
Sua Tia SIGRID SPOLZINO PORTO PONTES
DF, 20/06/2009
Em, 09 de julho de 2009, Lilisa completaria 17 anos...
Quando olho para nossa Maria Elisa, tenho a impressão de estar olhando para um anjo, um lindo anjo, e acho que isso vem nos consolando um pouco. Achar que ela não era mesmo daqui desse mundo, ela era do céu e nos deixou para voltar pra casa! Na família, costumávamos chamá-la de: Maria, Lilisa, Lisa, “tubinha lindinha”, e falar dela sempre foi fácil até a data de 14 de junho de 2009.
Mesmo assim, hoje resolvi em nome de todos da família, sentir-me menos triste para homenagear este ser que quase vi nascer, que amamentei quando precisou de mim, tal qual fosse minha filha. Eu a amava incondicionalmente e agora eternamente. Começarei a falar dela citando seu lindo nome: Maria Elisa Spolzino Porto Romancini - foram 16 anos, 11 meses e 23 dias de muitos momentos inesquecíveis, vividos ao lado de seus pais, irmão, avós, tios, primos e amigos.
Por vezes, perto de uns, outras vezes longe de outros, mas sempre do nosso melhor lado, dentro dos nossos corações.
Nascida em, 1992 cercada de muito amor e carinho por todos os lados. Pais atenciosos, avós zelosos, tios corujas, irmão e primos curiosos com a chegada dela em, 09 de julho! A danadinha tinha pressa por chegar, não houve tempo de levar sua mãe à sala de cirurgia, do Hospital Santa Helena, na Asa Norte, em Brasília... Nasceria no quarto mesmo, na presença da madrinha Luciane Carneiro. Seu nome foi escolhido por causa de um sonho de sua mãe Maria Lucia, a princípio seria apenas Elisa, mas depois do sonho, ela foi chamada de Maria Elisa, e logo depois nos foi revelado que esse era o nome de uma tia de Guilherme Jr., seu pai.
Viveu um tempo em Brasília com os pais (Guilherme Jr. e Maria Lucia) e seu irmão Thales (filho do primeiro casamento de sua mãe).
Guilherme e Thales, os dois homens perfeitos a seus olhos e se tivesse que casar um dia, o escolhido teria que ser igual a um dos dois, dizia Lilisa.
Chega à hora - seu irmão vai para o Rio de Janeiro morar com o pai dele, e alguns acontecimentos fizeram sua mãe Maria Lucia voltar a morar com sua mãe (vovó Celina) por algum tempo, na chácara - eis que seus pais se separam. Elisa voltaria a morar (apenas ela e a mãe) em um apartamento perto da Rodoferroviária em, Brasília até meados de 2007.
Durante a sua infância seguiu os caminhos de uma cristã, foi batizada no Santuário de Fátima pelo Frei Venildo, antes de completar um ano, sua primeira comunhão com Frei Almir em, 2003 também, no Santuário de Fátima e participou do Grupo dos Marianinhos, na Igrejinha de Fátima, até 2007.
Eis que chega um dos dias mais tristes na vida de todos da família Spolzino, 14 de novembro de 2005 e, especialmente na vida de Maria Elisa. Sua vovó Celina se despede da vida entre nós! A partida de uma pessoa importante por demais!
Para Elisa uma perda que a fez refletir sobre sua vida por muito tempo, até os dias de hoje. Alias, até seus últimos momentos entre nós... Momentos estes que nos passaram desapercebidos.
Quando numa dessas férias com o pai (em um julho desses) resolve ficar com ele, em Belo Horizonte/MG. Tantos conflitos iam se acumulando em sua cabecinha e não fomos capazes de perceber o quanto Lilisa andava descrente de suas qualidades e habilidades, de quão grande era seu valor entre nós. Uma menina muito querida pelos amigos, sem dizer às crianças que adoravam sua companhia. Por que passava por sua cabecinha tantos questionamentos sobre si? Ainda, buscamos essas respostas...
Uma certeza clara tinha nossa Lilisa: nesse mundo onde vivia, era incapaz de encontrar sua paz interior e decidiu buscá-la em outro lugar, na companhia de anjos. Lá com eles, quem sabe as tais respostas que tanto anciava?
Hoje, estamos sem nossa Lilisa, exceto em nossos pensamentos e corações podemos sentí-la, ouví-la falando, brincando, sorrindo e em nossos sonhos podemos dizer o quanto a amamos hoje e sempre!
Leve consigo nossa benção filha amada, netinha de luz, queridíssima, amor eterno, do seu irmão. No coração, nossos sentimentos mais puros onde quer que estejas sobrinha, afilhada, prima e amiga Maria Elisa!
Agora é possível entender a possibilidade de encontrarmos algo bom em nós, num mesmo lugar e num mesmo espaço. O espaço é dentro de nós; e o lugar, em nossos corações. Seus familiares, seus amigos e você fazendo parte de um mesmo ser!
Maria Elisa te amamos tanto hoje, te amaremos mais ainda amanhã e sem nenhuma dúvida, por toda a eternidade!
Sua Tia SIGRID SPOLZINO PORTO PONTES
DF, 20/06/2009