O GENIO DA LÂMPADA
A pessoa que mais admiro na história das descobertas e invenções é Thomas Alva Edison.
Quando o milanês de Ohio encostou dois fiozinhos e gritou “Oh! Raios! Fiat Lux” o homem começou a dispensar o fósforo, estragar o emprego do Papai Noel com a diminuição de chaminés e lareiras e saindo da Idade das Trevas encontrou o caminho da Luz.
A Lâmpada é a mais importante invenção do homem desde os tempos em que o Aladim encontrou uma no deserto e de dentro dela saiu a Jeannie.
Não foi bem assim, mas a explicação é quase essa.
Nem me venham contrapor que a invenção mais importante foi a roda.
A roda foi um acaso. Aquele quadrado ralando as pontas na terra mais cedo ou mais tarde viraria uma circunferência.
Num argumento bem simplista sugiro que olhem pela janela e vejam o trânsito.
Tudo parado por conta de quatro rodas.
Numa lógica mais avançada matutem aí com seus zíperes sobre nossa dependência à Luz?
Sem ela quase tudo para.
Não encontramos os óculos, o controle remoto e sem os dois não dá para assistir futebol nem novela. Os semáforos (sinaleiras, faróis ou sinal dependendo do grotão) não servem para nada. Não dá para acessar a Internet.
Ato falho!
Oh! Thomas! Dá uma conversadinha aí com o Alex...
Isso! O Graham Bell...
Vê se vocês conseguem que a Telefônica faça o Speedy funcionar um diazinho só inteiro. Senão fica difícil defender vocês. Os internautas não conseguirão ler este texto.
Sabem que eu nunca entendi como a luz passa no fio... Chocante, não?
Coisa de gênio fazer o carvão virar luz sem usar fósforo, vocês não acham?
Mazinho, já que eu acho você o “Gênio da Lâmpada”, posso fazer três pedidos?
O primeiro é ela nunca se apague quando passar jogo do Manto Sagrado.
O segundo é que eu consiga pagar a conta dela.
E o terceiro...
Eu queria ter só um pouquinho das suas idéias luminosas...