A mãe da gente

Era seu nome Ernestina

Mulher íntegra sufragar

Conhecida por Tina

Pelos íntimos do lugar

Pele negra fulgente

Ordenava como ninguém

De forte sangue quente

Era a mãe da gente

De educação pertinaz

Praticava a rigidez

Filho seu era o tenaz

Guardador da polidez

Entre errar e acertar

Somou o amar

Para o amor delegar

Em cada coração do seu lar.

Tunin
Enviado por Tunin em 09/05/2009
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