O DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS
Os povos da terra serão sempre guardados,
Nas memórias dos grandes acontecimentos,
Traçada nas passagens da vida humana,
No guardião de todas as famas e celebridades.
Traçada nas passagens de galerias e palácios.
És tu! Ó museu que revive os antepassados,
Nas transparências de tuas exposições,
Com reflexões do mundo serás sempre lembrado.
As culturas, as línguas, as obras e estudos,
Unindo todo o universo nos corredores da paz,
Entre cômodos decorativos levam os brilhos,
Das coleções, artes, livros e medalhas.
Fazem a conexão do homem ao passado.
Braços artísticos, és tu Museu o baluarte.
Raízes da grande família universal,
Desbravando o ensino entre gerações,
Tu serás sempre a única eternidade!
Nestes versos brancos, és ornamentado.
Assim como a infindável galáxia,
Na multicultura da compreensão do homem,
Da vastíssima pluralidade de riquezas,
Atravessas os tempos, espaços e eras.
Ó museu! Que revive os ancestrais,
Na mediação da harmonia entre os povos,
Erguendo o maior alicerce da sabedoria,
Na busca do conhecimento sem fronteiras.
Ó Museu! És a bandeira universal,
Que o homem fez e hoje conhece,
Clamando que ainda é tempo de paz,
Será sempre a única perpetuidade.
Os povos da terra serão sempre guardados,
Nas memórias dos grandes acontecimentos,
Traçada nas passagens da vida humana,
No guardião de todas as famas e celebridades.
Traçada nas passagens de galerias e palácios.
És tu! Ó museu que revive os antepassados,
Nas transparências de tuas exposições,
Com reflexões do mundo serás sempre lembrado.
As culturas, as línguas, as obras e estudos,
Unindo todo o universo nos corredores da paz,
Entre cômodos decorativos levam os brilhos,
Das coleções, artes, livros e medalhas.
Fazem a conexão do homem ao passado.
Braços artísticos, és tu Museu o baluarte.
Raízes da grande família universal,
Desbravando o ensino entre gerações,
Tu serás sempre a única eternidade!
Nestes versos brancos, és ornamentado.
Assim como a infindável galáxia,
Na multicultura da compreensão do homem,
Da vastíssima pluralidade de riquezas,
Atravessas os tempos, espaços e eras.
Ó museu! Que revive os ancestrais,
Na mediação da harmonia entre os povos,
Erguendo o maior alicerce da sabedoria,
Na busca do conhecimento sem fronteiras.
Ó Museu! És a bandeira universal,
Que o homem fez e hoje conhece,
Clamando que ainda é tempo de paz,
Será sempre a única perpetuidade.