Augusto Boal, in Memoriam-O Teatro do Oprimido-O abridor das portas de gaiolas

Augusto Boal

E brota-me o poema, em sua memória:

O abridor das portas de gaiolas

Clevane Pessoa -03/05/2009


Uma bola no sobrenome, a terra, o planeta interior,
o mundo dos artistas:"atores somos todos nós",
decreta BOAL, no dia do Teatro Boal.
Percebe a caixas de sufocamento no peito das pessoas
e quer abrí-las, num rasgo de coragem.
Cria oTeatro do OPRIMIDO
cirurgião de gaiolas, arranga os nódulos,
as metástades da opressão
e o ar ganha passagem ,
e Liberdade canta e as pessoas
se sentem livres.
Brincam de angústia e se livram dos medos.
ese libertador, não morrerá jamais.
Uma taça de vinho a esse Homem
unipresente em tantas almas e espaços

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

Diret.Reg. do inBrasCi
Vice-Presidente do IMEL(*Instituto ineraõ Latina
Consultora de Teatro.
Representante do Movimento Cultural aBrace

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