À GLAUCIA RIBEIRO
Publico o que com muita alegria recebi de minha querida amiga Glaucia Ribeiro:
REINALDO RIBEIRO
(R) Ribeiros e ribeirões são bênçãos que o Senhor pôs na terra
(E) Embelezam e refrigeram terras e pessoas que por eles passam
(I) Inimagináveis são suas belezas nas alvoradas e nos arrebóis.
(N) Em seus trajetos há sempre a bonança das águas tranquilas
(A) Assim, desse modo, vejo um amigo que me é caro e sereno.
(L) Leal e terno, exibe uma postura de poeta que procura
(D) Dar o que melhor existe dentro de si:
(O) O amor, a reflexão, a convicção e o pensamento a divagar...
(R) Ribeiro é seu sobrenome, sobressai-se como ribeiros silvestres
(I) Indo assim sem parar, fazendo suas águas correrem libertas e
(B) Bem límpidas, próprias de uma natureza não depredada.
(E) Esse amigo é como um ribeiro de águas claras, cristalinas, que não
(I) Invadem o ambiente, mas correm firmes em seu leito. Assim é
(R) Reinaldo Ribeiro, meu amigo virtual, poeta fenomenal
(O) O que é igual ao que de precioso existe para ver e sempre ler.
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Perante palavras tão gentis, como ficar calado?
Por isso...
A Gláucia Ribeiro...
Falemos de Gláucia e o façamos com todo o rigor de seus méritos.
Uma diva no trato, uma grife nas letras, uma lenda na estirpe e uma infinda nuance de encantos.
Gláucia é dessas trombetas celestiais que anunciam o advento do fascínio assim que o sol desponta na meiguice de sua verve e ilumina a sorte interior de que lhe depara. Ela é delineada por ternura e seu acabamento é de fineza absoluta.
É fácil pra mim falar de Gláucia. Não que sejam contábeis seus atributos e nem mensuráveis suas qualidades, mas porque meu coração destila adjetivos profícuos, quando me ocorre seu imaginário semblante e me invade sua indescritível capacidade de fazer bem.
Portanto, falar de ti Gláucia Ribeiro, é algo que trilha mais ou menos em direção ao supracitado e que meu pouco talento é capaz de traduzir, porém proporcional ao oceano de deslumbramento que sua existência lega à minha vida.
Obrigado meu anjo.
Teu fã, Reinaldo!