PAPÉIS ETERNOS...
Maria Emília L. M. Redi
No teatro da existência,
Somos parte do elenco!
Ao descortinar-se o palco
Os atores seguem o brilho
Da vaidade que cega!
Em cada alma um sonho,
De amores e de esperas...
Em cada alma uma dor,
De suspiros ancestrais...
Em cenas diversas vão cantando,
Rindo e chorando,
Os personagens reais!
Peças desenham nas faces,
Máscaras de fantasias,
Até o ato final!
E ... os sonhos adormecem
Por infinitas auroras...
Mas, acordarão talvez?!
- Na próxima exibição!
**********************************
Celina Figueiredo
Personagens de um palco em que entramos
Para representar sem ensaio nem preparação.
Uns de máscara, outros chorando,
Outros rindo de felicidade,
Outros num lamento incessante.
Fechado o pano, se apresentarão
Sem roupagem e sem máscara
Com uma Luz bem maior
Que a do Palco da Vida .
************************************
Marcos Medeiros
Olhando a Vida de perto
Percebemos todo instante
Que cada olhar flamejante
Nos dispõe no lugar certo.
Seja em cidade ou deserto,
Se voce cai, eu despenco;
Se fala mal, logo encrenco;
Numa certa equivalência,
No Teatro da Existência,
Fazemos parte do Elenco !
Queridos Mário e Celina, OBRIGADA pelo Carinho da Presença! Abraços, Mel
Maria Emília L. M. Redi
No teatro da existência,
Somos parte do elenco!
Ao descortinar-se o palco
Os atores seguem o brilho
Da vaidade que cega!
Em cada alma um sonho,
De amores e de esperas...
Em cada alma uma dor,
De suspiros ancestrais...
Em cenas diversas vão cantando,
Rindo e chorando,
Os personagens reais!
Peças desenham nas faces,
Máscaras de fantasias,
Até o ato final!
E ... os sonhos adormecem
Por infinitas auroras...
Mas, acordarão talvez?!
- Na próxima exibição!
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Celina Figueiredo
Personagens de um palco em que entramos
Para representar sem ensaio nem preparação.
Uns de máscara, outros chorando,
Outros rindo de felicidade,
Outros num lamento incessante.
Fechado o pano, se apresentarão
Sem roupagem e sem máscara
Com uma Luz bem maior
Que a do Palco da Vida .
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Marcos Medeiros
Olhando a Vida de perto
Percebemos todo instante
Que cada olhar flamejante
Nos dispõe no lugar certo.
Seja em cidade ou deserto,
Se voce cai, eu despenco;
Se fala mal, logo encrenco;
Numa certa equivalência,
No Teatro da Existência,
Fazemos parte do Elenco !
Queridos Mário e Celina, OBRIGADA pelo Carinho da Presença! Abraços, Mel