Homenagem à minha filha Sophia, não nascida e ainda não gerada, mas ansiosamente aguardada.
Minha Sophia
Fecho os olhos e vejo teu rosto,
E teus olhos azuis me olhando.
Anseio por ter-te em meus braços,
Pois sei que a mim virás,
Mas não sei quando.
Vejo teus cabelos ondulando
Ao vento que me assola o rosto.
E vejo tuas mãos nas minhas
Enquanto respiro fundo e sinto
Teu tão doce gosto.
Tua mãe já me dizia
Como tu és importante.
E serás a eterna fonte
Da minha eterna alegria,
Minha Sophia.
Minha Sophia
Fecho os olhos e vejo teu rosto,
E teus olhos azuis me olhando.
Anseio por ter-te em meus braços,
Pois sei que a mim virás,
Mas não sei quando.
Vejo teus cabelos ondulando
Ao vento que me assola o rosto.
E vejo tuas mãos nas minhas
Enquanto respiro fundo e sinto
Teu tão doce gosto.
Tua mãe já me dizia
Como tu és importante.
E serás a eterna fonte
Da minha eterna alegria,
Minha Sophia.