O FILHO DE CAXIAS
És filho da Princesa do Sertão,
Rainha de todas as cidades do Maranhão,
Paulo Marinho, retrato vivo da história,
Louvores permanecerão nestes versos.
Paulo Marinho,
Ainda que este poeta lhe desse,
O medalhão das nossas palmáceas,
`Inda seria poucos os versos.
Caxias, minha terra querida,
Augusta por excelência,
Nasceu o grão caxiense estadista,
Dos passos, lá da Rua Teófilo Dias.
És o maior de Caxias presente!
Ainda não germinou nas floradas dos cocais,
Outro Paulo Marinho que fizesse enaltecer,
A política e a cultura gonçalvina.
Espelho do Maranhão e do Brasil,
Tua história parlamentar eterniza Caxias.
Guerreiro Paulo Marinho,
Tuas lutas não terminaram,
A cada minuto e segundos,
As brisas sopram e ventilam nas palmeiras,
Crescendo o teu fulgor nos horizontes,
Caxias que por ti lagrima,
Haverá de silenciar tuas gotículas,
Em cada coração do Brasil.
Louvável é o teu saber que causa inveja aos hostis,
Lançam-te espadilhas sem dó,
Mas, a tua alma é operante na tua guarda-voz,
O teu espírito voa e repousa no berço,
Da nossa amada terra – Gonçalves Dias.
Não haverá outra Caxias,
Dos ribeirinhos, que bebes a água doce,
Do pai rio eterno Itapecuru.
Não haverá outros labores,
Sem que haja a tua presença,
Estará siempre escrito en la cima,
Dulces palabras, és tu suntuosidad.
Milhares e milhares de pupilas caxienses,
Lastimaram a dor sofrida,
Despejando no teu rio Itapecuru,
Lençóis das nuvens do céu.
Vais à luta, ergues o teu mayor espadim,
E tomas os Castelos dos Mouros,
Atravessas o rio Tejo – Cascais,
“Não tenhais medo,
porque ides vinte mas ides mil,
mil ides porque ides vinte”
Debruças teus olhos, e vejas que és querido,
Tua luta, agora que começou,
Tuas batalhas principiaram nesta aurora,
A lanterna luza tua presença.
Caxias é a terra dos babaçuais!
Abençoada por mãe natureza,
Abrilhantada em todas as manhãs.
Como disse, Theodoro Ribeiro Junior, em nosso hino.
II
“És a virgem toucadas de rozas
Que te mira nas águas do rio
De onde as nymphas aubtis, invejosas,
Vêm beijar-te o perfil erradio.
Vamos juntos, no olhar deste dias
Os louvores cantar de Caxias”.
III
“Bloqueada na paz tu trabalhas
E na paz confiada – descansas,
Mas não temes o flagor de batalhas
Quem já trouxe a victoria nas lanças
Vamos juntos, no albor destes dias
Os Louvores Cantar de Caxias”.
Surpresas irradiantes calarão os indignos,
E tua espada cintilará,
Pelo resto de tua vida.
Poeta “Bradador de Caxias”
És filho da Princesa do Sertão,
Rainha de todas as cidades do Maranhão,
Paulo Marinho, retrato vivo da história,
Louvores permanecerão nestes versos.
Paulo Marinho,
Ainda que este poeta lhe desse,
O medalhão das nossas palmáceas,
`Inda seria poucos os versos.
Caxias, minha terra querida,
Augusta por excelência,
Nasceu o grão caxiense estadista,
Dos passos, lá da Rua Teófilo Dias.
És o maior de Caxias presente!
Ainda não germinou nas floradas dos cocais,
Outro Paulo Marinho que fizesse enaltecer,
A política e a cultura gonçalvina.
Espelho do Maranhão e do Brasil,
Tua história parlamentar eterniza Caxias.
Guerreiro Paulo Marinho,
Tuas lutas não terminaram,
A cada minuto e segundos,
As brisas sopram e ventilam nas palmeiras,
Crescendo o teu fulgor nos horizontes,
Caxias que por ti lagrima,
Haverá de silenciar tuas gotículas,
Em cada coração do Brasil.
Louvável é o teu saber que causa inveja aos hostis,
Lançam-te espadilhas sem dó,
Mas, a tua alma é operante na tua guarda-voz,
O teu espírito voa e repousa no berço,
Da nossa amada terra – Gonçalves Dias.
Não haverá outra Caxias,
Dos ribeirinhos, que bebes a água doce,
Do pai rio eterno Itapecuru.
Não haverá outros labores,
Sem que haja a tua presença,
Estará siempre escrito en la cima,
Dulces palabras, és tu suntuosidad.
Milhares e milhares de pupilas caxienses,
Lastimaram a dor sofrida,
Despejando no teu rio Itapecuru,
Lençóis das nuvens do céu.
Vais à luta, ergues o teu mayor espadim,
E tomas os Castelos dos Mouros,
Atravessas o rio Tejo – Cascais,
“Não tenhais medo,
porque ides vinte mas ides mil,
mil ides porque ides vinte”
Debruças teus olhos, e vejas que és querido,
Tua luta, agora que começou,
Tuas batalhas principiaram nesta aurora,
A lanterna luza tua presença.
Caxias é a terra dos babaçuais!
Abençoada por mãe natureza,
Abrilhantada em todas as manhãs.
Como disse, Theodoro Ribeiro Junior, em nosso hino.
II
“És a virgem toucadas de rozas
Que te mira nas águas do rio
De onde as nymphas aubtis, invejosas,
Vêm beijar-te o perfil erradio.
Vamos juntos, no olhar deste dias
Os louvores cantar de Caxias”.
III
“Bloqueada na paz tu trabalhas
E na paz confiada – descansas,
Mas não temes o flagor de batalhas
Quem já trouxe a victoria nas lanças
Vamos juntos, no albor destes dias
Os Louvores Cantar de Caxias”.
Surpresas irradiantes calarão os indignos,
E tua espada cintilará,
Pelo resto de tua vida.
Poeta “Bradador de Caxias”