Na Homenagem a Nelson Fachinelli,por Joaquim Mocks,minhas palavras aos Poetas...

03/05/2006 10h53

Nelson Fachinelli-Memorial(VI):Homenagem a ele,em vida,por Joaquim Moncks

I-Preleção,apresentação.

A todos que escrevem

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

(Delegada em Minas gerais da ALPAS XXI)

Joaquim Moncks que coordena,pela POEBRAS,como seu coordenador nacional,o movimento dos Poetas brasileiros,as "casas do POETA'quando Nelson Fachinelli ainda batia seu coração terreno-um coração que completava setenta anos-teve o insigth,justificadíssimo,de prestar-lhe uma homenagem.O ativista cultural estava com anos.

Maravilha!Os poetas devem assim,irmanar-se.

Sua voz deve ser uníssona.Por isso,não perco a chance dedivulgar-lhe a verve,a voz,os certames,os jogos florais,concursos,livros,toda a prosa e poesia que a triagem de meu olhar experiente elege ,para mostrar aos demais.

Pelo mesmo motivo,não me furto de ensinar aos iniciantes,em especial,aos jovens,eu que também iniciei cedo a Arte Poética.

Entre os trovadores,por exemplo,cita-se que Luiz Otávio pedia a todos que jamais rissem de uma trova mal feita.Claro,em cada verso está a alma de seu autor.Para o trovador iniciante,parecem-lhe perfeitosos versos brotados!Aí está seu coração,sua sensibilidade.Às vezes,a técnica é falha,a mensagem é linda.Podemos ser jardineiros dos outros!Colocar vartinhas,tirar ervas daninhas,endireitar o curso,podar...

Podemos,delicadeza e paciência postas em prática,apontar alguma "melhoria",qual um engenheiro que,apesar de reconhecer a supra importãncia do pedreiro,aponta-lhe algo meio torto...

Também não devemos rir de inovações.Todos os movimentos novos começam quando alguém é suficientemente maduro ou corajoso,ou oucamente ousado, para modificar estruturas.Não fôra isso,como nasceria o movimento modernista,a poesia concreta,o poetrix?A contrapartida é verdadeira:também não podemos esquecer ou subestimar o que já foi instalado.Os autores de outros tempos.de outras escolas.Como aprendi métrica com meu avô,jornalista,repentista,cordelista,trovador e sonetista,na adolescência,esbaldei-me na Poesia Concreta,construindo meus poemóbiles,desenhando palavras,acoplando-as ou desmanchando-as para novas palavras...

Ah,a palavra é mágica!

Não foi à toa que o Criador usou a palavra,com valor Matemático,para criar o Universo(veja-se a Sephirot,na Cabala Judaica, a Árvore da Vida...Na Bíblia sagrada,a revelação maior:"No princípio,era o Verbo".E o verbo estava em Deus.O primeiro escritor,o primeiro artista.O primeiro Poeta...

Leiam a belíssima homenagem de Joaquim Moncks ao Mestre Fachinelli.

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

2)Moncks escreve-me:

"Clevane, preciosa!

Em primeiro lugar desejo agradecer, em nome da Casa do Poeta Brasileiro, o espaço memorialístico aberto em teu blog para homenagear o nosso querido ativista Nelson Fachinelli, fundador das Casas de Poetas, em 1964, que acaba de iniciar a caminhada para o Eterno.

Esta mensagem vai, por cópia, para vários amigos comuns que, por certo, desejarão remeter trabalhos memorialísticos sobre a fantástica figura do poeta e associativista nominado.

Segue o texto abaixo, com que homenageamos os seus 70 anos de vida, publicado na Antologia dos 41 anos da Casa do Poeta Riograndense, em 2005. A obra teve lançamento na 51ª Feira do Livro de Porto Alegre.

Agradeço a Deus ter tido a premonição de o homenagear em vida. Amigo dileto há cerca de 30 anos, desde 2003 ele já apresentava problemas cardíacos, com seqüelas respiratórias.

Grato, gratíssimo. Abraços do poetinha JM

Coordenador da POEBRAS NACIONAL."

3)A Homenagem:

O ARTISTA É O DOENTE E O MÉDICO DE SI PRÓPRIO

Joaquim Moncks

NELSON FACHINELLI é um dos mais importantes ativistas culturais deste Pago Grande do Sul e da bem-amada Porto Alegre, como ele a chama.

E hoje, mais do que dantes, porque o tempo o transformou em folclore, no bom "folk lore", justificado pela constância de atos, gestos e fatos que o tornam, no mínimo, diferente dos outros, amoroso, inesquecível ao coração do povo da Poesia e do associativismo literário.

Tudo se deve, em boa parte, à abertura de espaços públicos para o extravasamento daquela gana de “ser visto”, que está na cabeça das pessoas da base popular, sempre desejosas de sair do anonimato através da divulgação dos seus mais íntimos anseios, enfim, daquilo que pensam e acreditam ser arte e verdade.

Não chegam a se aperceber que, para o verdadeiro poeta, a eventual glorificação vai ocorrer muito tempo depois da morte do artista da palavra. Leva-se tempo para chegar ao podium, ainda mais no beletrismo. Na arte da escrita, o tempo sempre é o melhor juiz.

E Nelson, o ativista renomado, vai fazendo a travessia dos rios tormentosos. Tornando exeqüíveis coisas, eventos, aglutinando e dinamizando pessoas, dignificando-as segundo suas disponibilidades e talentos. Imantando a todos, deixando todos muito felizes.

Falo com certa empolgação porque o nosso homenageado está completando 70 anos e continua fazendo isto com e por muito amor, apesar do seu coração já cansado de bombear o sangue, falseando, por vezes, entre tosses, rouquidões e alguma indisposição coronariana.

Portanto, se a metodologia disciplinar ensina que cada ciclo folclórico tem cerca de quarenta anos, o nosso OPERÁRIO DAS LETRAS E DAS ARTES já está imolado para a história de uma cidade que ainda tem um perfil provinciano.

Para algumas pessoas que nem o conhecem, e que a popularidade leva a elas currículo e forma, ele é mais do que um homem comum. É o semelhante mitificado, mas que não perdeu a aura dos homens do povo.

Materialmente pobre, caminha curvado de tanto carregar maletas de papéis durante mais de quarenta anos.

Como convém a alguém que se faz entrega sinceramente e perpassa aos outros estes valores, o amor materializado tem um nome próprio, peculiar, inusitado: CASA DO POETA RIOGRANDENSE, a musa balzaquiana de 41 primaveras, que reúne, num salão de festas, mais de setenta pares em todas as primeiras terças-feiras de cada mês, na mais importante promoção poético-musical do Estado, o CAFEZINHO POÉTICO.

Tão espiritual é a obra que LUPICÍNIO RODRIGUES, memória viva da dor-de-cotovelo, através de seu filho de mesmo prenome, é o anfitrião no Bar Restaurante Temático SE ACASO VOCÊ CHEGASSE, ali na Venâncio Aires, 866, perto da Redenção, uma das artérias boêmias de Porto Alegre.

Dizem que há pessoas baixadas que fogem do Pronto Socorro Municipal e do Hospital de Clínicas – os dois localizados ali pertinho –, só pra cantar e dizer versos naquelas endiabradas primeiras terças-feiras de cada mês!

Tem vivente que sai da festa dos poetas tão emocionado, com perigo de morte, que vai direto pro HPS, de ambulância, mesmo assim vai dizendo versos, morrendo de amor pela humanidade! E vivendo também por ela!

Pois bem! Quem criou este estado de coisas, este estado de poesia, de poeticidade meio grávida (pode?) foi o mitificado Nelson, hoje com 70 anos.

Desde 02 de setembro de 1964 as vozes dos poetas, cantores, músicos, teatreiros, radialistas – nem sempre canoras, por óbvias razões – nunca mais se calaram no bem-amado Porto dos Casais.

E o operário das letras e das artes foi ungindo cabeças com o desejado néctar, embriagando de claves-de-sol centenas de vozes nunca dantes reveladas. A todos um único qualificativo: — Meu irmãozinho!

Por dezenas de vezes fomos às praças, nas vilas da periferia, em conjunto com a Federação de Amigos de Bairros – FRACAB, para cantar o amor à Liberdade em tempos de chumbo, onde falar era pecado mortal.

Afinal, era o “Ame-o ou deixe-o!”, expressão gerada no seio do movimento militar de 1964 – e divulgada pelos democratas – para informar ao país que só eram bem-vindos aos palcos da vida e do poder aqueles que dobravam a espinha a então política ditatorial.

E a falta de Liberdade, de democracia, de luz no fim do túnel, produziu o Movimento Espaço Poesia, traduzido num pequeno grupo de poetas libertários, cuja função era dizer versos na Praça da Redenção, aos domingos, pela manhã, onde o mote assim se traduzia: POESIA COMO INSTRUMENTO DE JUSTIÇA SOCIAL.

Fachinelli, profundamente lírico, só cantava o amor, nada da chamada poesia social em sua boca. Nos jardins líricos da madrugada só havia flores. Nem a exposição aos ventos fortes ele se permitia.

O dirigente tinha consciência de que, acaso houvesse qualquer descuido, se poderia ter o fechamento da Casa do Poeta e a suspensão do Cafezinho Poético. Esta conduta permitiu que CAPORI atravessasse tais anos até a Constituição – Cidadã, de 1988.

Nelson jamais revelou qual a sua grei partidária, jamais disse em quem votava. Sei, que no fundo, ele era getulista. Admirava o estadista de sua geração. Sua prática política tinha muito do Pai dos Pobres, alcunha política de Getúlio Vargas. Também ele era o populista da cultura, o protetor dos descamisados da Poesia!

E o idealismo ferrenho do ativista “cardíaco das estrelas”, como disse Fernando Pessoa, em “Tabacaria”, produziu a POEBRAS (Casa do Poeta Brasileiro) e a CAPOLAT (Casa do Poeta Latino-Americano).

O ativista cultural antevia a felicidade brasileira e a latino-americana através da Poesia, sua única visão de mundo. Designou comissões de instalação, nomeou coordenadores, delegados, embaixadores culturais, instalou sedes, fez viagens ao Uruguai, Argentina, Paraguai, sempre na intenção de que a poesia fosse a fada-madrinha da unidade sul-americana. Antevia o MERCOSUL na área da Cultura.

Tudo isto em mais de quarenta anos de sonhos e incompreensões. E muito dinheiro saído de seu próprio bolso. Enfim, o que é dinheiro para um assalariado público, oficial de justiça aposentado da Justiça do Trabalho? Que o diga Lenita, a musa do poeta-formiguinha. Para o seu desespero, há décadas, sempre havia necessidades por suprir.

Mas a Poesia estava acima de tudo. O Poeta-Maior dava forças a Fachinelli para prosseguir a jornada de evangelização em nome do que acreditava.

Bem, hoje são 57 Casas de Poetas distribuídas em 13 Estados-Membros da Federação Brasileira e eu exerço a coordenação delas, desde o Congresso Brasileiro de Poesia de 2003. Aprendi com Fachinelli. Ajudo, com afinco, a carregar o estandarte.

Para Stanley Kunitz, consultor de Poesia do Congresso dos Estados Unidos da América, em 1977, “o artista é, em boa medida,o doente e o médico de si próprio”.

Nelson Fachinelli, o moço pobre do Bairro do Menino Deus, descobriu muito cedo que poderia ser o médico de todos que o procurassem, para, assim, abrandar a sua exclusiva loucura de reconstrução espiritual do mundo. Bendita loucura!

– publicado originalmente em www.recantodasletras.com.br/autores/moncks , no sítio de escritores Recanto das Letras, em 13/10/05.

– Do livro ANTOLOGIA POÉTICA DOS 41 ANOS DA CASA DO POETA RIOGRANDENSE. Porto Alegre: Evangraf, 2005, p. 11:4.

4)Trocas antecedentes:

From: Clevane Pessoa

To: Joaquim Moncks - BrTurbo

Sent: Sunday, April 30, 2006 12:49 AM

Subject: " Nelson Fachinelli na outra margem da vida - JM".

Joaquim:está em meu blog...Irei editandoo que aquichegar...

abrs;

Clevane

5)30/04/2006 00h35

Memorial: Joaquim Moncks,sobre Nelson Fachinelli

"(...)Para que a comunidade literária luso-brasileira tome conhecimento do passamento de nosso importante, querido e estimado líder associativo e de um exemplar de sua obra. Estamos todos mais pobres de beleza e muito consternados. Com o apreço de sempre.

Abraços do JM."

(trecho de recado do poeta Joaquim Monks,coodenador da Casa do Poeta Brasileiro,POEBRAS, a Carlos Ribeiro Leite,sobre Fachinelli)

6)NELSON FACHINELLI NA OUTRA MARGEM DA VIDA (*)

Joaquim Moncks (**)

Está de luto o movimento poético-associativo brasileiro.

Faleceu ontem, aos 70 anos, em Porto Alegre, sua cidade natal, o poeta, jornalista e escritor NELSON FACHINELLI. O sepultamento ocorreu hoje, às 10h30min, no Cemitério São Miguel e almas.

Casado com Lenita Fachinelli, teve um único filho, Glauco. Por mais de 30 anos foi servidor público no Tribunal Regional do Trabalho como oficial de justiça, cargo no qual se aposentou.

Autocognominado "Operário das Letras", NF fundou e presidiu diversas entidades lítero-culturais, entre elas o Grêmio Literário Castro Alves, em 1958; a Casa do Poeta Rio-Grandense - CAPORI, em 1964; a Casa do Poeta Brasileiro - POEBRAS, no mesmo ano, e a Casa do Poeta Latino-Americano - CAPOLAT, em 1978.

Criador do Cafezinho Poético-Musical, já no primeiro ano de vida da CAPORI, e do Congresso Pan-Americano de Poesia, em 1990, em Nova Prata/RS, cuja 13ª edição ocorreu no ano passado, em Bento Gonçalves/RS.

O ativista Nelson Fachinelli coordenou nacionalmente a Casa do Poeta Brasileiro até 2003, quando passou o encargo a Joaquim Moncks, contando a entidade com 26 sedes municipais em 06 estados. Moncks exercera a presidência da Casa do Poeta Rio-Grandense de 1993 a 1995 e, por onze anos fora o consultor jurídico da POEBRAS, de 1992 a 2003.

A Casa do Poeta Brasileiro é, na atualidade, a mais expressiva entidade associativo-literária do país, se dizendo presente em 61 sedes municipais, articulada em 17 Estados da federação brasileira, numa verdadeira confederação de escritores-poetas-compositores-músicos-cantores-artistas plásticos-artesãos-teatreiros-radialistas-televisivos e apreciadores do Belo.

As Casas de Poetas, organizações não governamentais que tem a sua territorialidade em âmbito municipal ou regional, e funcionam como verdadeiras casas de cultura, aglutinando e procurando desenvolver a inventiva e a criação em cada um de seus associados.

Contando com 41 anos de existência, a Casa do Poeta Rio-Grandense,entidade-líder da POEBRAS, teve o poeta Nelson durante 29 mandatos anuais como presidente da Diretoria Executiva. Atualmente o associativista exercia o cargo honorífico de presidente de honra da entidade.

Nelson teve vários títulos editados, destacando-se "Cânticos de um solitário"; "Palavras de Amor"; "Mario Quintana, vida e obra"; "Cantigas de Amor e Paz" e lançou, no ano passado, na 51ª Feira do Livro de Porto Alegre, a obra "Nelson Fachinelli, Operário das Letras", pela Editora Alcance, de Rossyr Berny, seu amigo de mais de trinta anos."

Realizou inumeráveis atividades na Fundação Educacional e Cultural do Sport Club Internacional - FECI, clube de sua paixão por toda a vida, onde era diretor do Departamento de Cultura há vários anos.

Texto publicado originalmente no Recanto das letras - Sítio de escritores, em 27/04/2006.

www.recantodasletras.com.br/autores/moncks

(**) Coordenador da Casa do Poeta Brasileiro - POEBRAS NACIONAL.

(articulação nacional: 61 Casas de Poetas em 17 Estados-membros da Federação Brasileira)

7) Poesia sobre a passagem

QUANDO A MORTE CHEGAR

Nelson Fachinelli (*)

(a Maria Ramalho Montiel)

Quando a morte chegar em meu árduo caminho,

que venha sem alarde, sorrateiramente;

de olhos abertos vou aguardá-la, com carinho,

como aquele que espera a amada, longamente...

Quando a morte surgir... hei-de ir tão sozinho

tal como vim ao mundo - voluntariamente.

Vou partir sem lamúria, bem devagarinho,

como quem sabe que vai voltar novamente...

Quando eu me for... não quero, por favor, tristeza.

Eu auguro uma longa ronda de beleza,

de quentes cafezinhos, poemas e canções.

Aos que eu feri, perdão, rogo por meus pecados;

aos que meu mal quiseram, estão perdoados,

pois só deve reinar amor nos corações!

(*) Jornalista, poeta, e ativista cultural. Publicou, dentre outros, o ensaio MARIO QUINTANA, VIDA E OBRA, em 1976, tornando-se o primeiro biógrafo do patrono perpétuo da Casa do Poeta. Possui três obras individuais no gênero Poesia. Seus versos simples e sonoros viajam na boca do povo. É, no dizer de Joaquim Moncks, “o estandarte vivo da Poesia no RS”. Fundador e primeiro presidente das Casas de Poetas Latino-Americana - CAPOLAT, Brasileira - POEBRAS e a Riograndense - CAPORI. Membro da Sociedade Partenon Literário, da Academia Literária Gaúcha – ALGA e da Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves, todas sediadas em Porto Alegre/RS. E-mails: casadopoetariograndense@yahoo.com.br

Publicado por clevane pessoa de araújo em 30/04/2006 às 00h35

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Joaquim Moncks - BrTurbo escreveu:

Prezado Carlos, eminente Diretor do Portal CEN e diligente equipe!

Gostaria que viessem a publicar estes texto, um em prosa, outro em poesia, para que a comunidade literária luso-brasileira tome conhecimento do passamento de nosso importante, querido e estimado líder associativo e de um exemplar de sua obra. Estamos todos mais pobres de beleza e muito consternados. Com o apreço de sempre.

Abraços do JM.

8)Como associada ao Cá Estamos Nós,o grande Portal de união entre Brasil e portugal,cujo diretor é Carlos Leite Ribeiro e, no Brasil,tem como coordenador Lourivaldo Perez baçan,ocaríssimo webamster (que fez meus livros virtuais para a Biblioteca Virtual do CEN-e entrevistado por mim para esse blog(confira),respondi com a criação deste memorial permanente,como sempre faço quando se vãonossosirmãos emPoesia.

Quem tiver algo de nelson Fachinelli ou sobre ele,podeenviar,que postarei nesse espaço simples,mas infinito...

(1) Jornalista, poeta, e ativista cultural. Publicou, dentre outros, o ensaio MARIO QUINTANA, VIDA E OBRA, em 1976, tornando-se o primeiro biógrafo do patrono perpétuo da Casa do Poeta. Possui três obras individuais no gênero Poesia. Seus versos simples e sonoros viajam na boca do povo. É, no dizer de Joaquim Moncks, “o estandarte vivo da Poesia no RS”. Fundador e primeiro presidente das Casas de Poetas Latino-Americana - CAPOLAT, Brasileira - POEBRAS e a Riograndense - CAPORI. Membro da Sociedade Partenon Literário, da Academia Literária Gaúcha – ALGA e da Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves, todas sediadas em Porto Alegre/RS. E-mails:nelsonfachinelli@yahoo.com.br ; casadopoetariograndense@yahoo.com.br

Publicado por clevane pessoa de araújo em 03/05/2006 às 10h53

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