Homenagem aos agricultores
Aos trabalhadores e lutadores irmãos da roça,
Agricultores, sofredores que enfrenta o chão.
Trabalha o dia todo de sol a chuva, sem lamentar.
Para dar conta de fazer as colheitas e a sua plantação...
Trajeto escabroso, penoso, sofrido e pesado,
Trabalham sem preguiça na luta, no combate;
A semente na terra cautelosamente semeando
Para o sustento da família e o povo da cidade.
São soldados que guerreiam na terra, no campo,
Suas armas são a enxada, enxadão, foice e facão...
Mãos calejadas, ásperas, grossas e sofridas são,
Mas nunca desanimam de semear a semente no chão.
Vida amarga, pesada, e muito explorada,
Trabalham em suas lavouras, como escravos,
Quando as plantações se produzem e são colhidas,
Não tem preço na hora de serem vendidas.
Jornada de sofrimento, mas feito com amor,
Criaturas humildes, meigas e acolhedoras.
Não se pode a esse povo rebaixar...
Pois são eles que levam para a cidade,
a comida para a população se alimentar.
A eles devemos respeitar sempre e parabenizar...
Aos trabalhadores e lutadores irmãos da roça,
Agricultores, sofredores que enfrenta o chão.
Trabalha o dia todo de sol a chuva, sem lamentar.
Para dar conta de fazer as colheitas e a sua plantação...
Trajeto escabroso, penoso, sofrido e pesado,
Trabalham sem preguiça na luta, no combate;
A semente na terra cautelosamente semeando
Para o sustento da família e o povo da cidade.
São soldados que guerreiam na terra, no campo,
Suas armas são a enxada, enxadão, foice e facão...
Mãos calejadas, ásperas, grossas e sofridas são,
Mas nunca desanimam de semear a semente no chão.
Vida amarga, pesada, e muito explorada,
Trabalham em suas lavouras, como escravos,
Quando as plantações se produzem e são colhidas,
Não tem preço na hora de serem vendidas.
Jornada de sofrimento, mas feito com amor,
Criaturas humildes, meigas e acolhedoras.
Não se pode a esse povo rebaixar...
Pois são eles que levam para a cidade,
a comida para a população se alimentar.
A eles devemos respeitar sempre e parabenizar...