Rainhas do Carnaval 3 - Dalva de Olveira
Musas servem para inspirar o poeta
Musas servem para conduzir o homem
A um mundo de pesar e tristeza
Ao descobrir que
musas não são eternas
Na memória do povo.
Dalva de Oliveira
Endeusada quando viva
Chorada , querida e amada
E hoje a tua imagem
Vai se esvaindo...
Esvaindo...
Ninguém lembra de ti
Ninguém lembra que
Quando tocava a tua música
Em qualquer salão que fosse
O cordão se desfazia.
Os pares se formavam
E amantes feitos na hora
Ou os amados eternos
Enlaçavam-se
Na sua Bandeira Branca
Ou ao som da Praça 11
No Carnaval da Folia
No eterno pula-pula
No incansável agito
Você arrumava
Um espaço para o amor
A paz de uma Bandeira Branca
Saudade de tuas marchas rancho
Saudade de você...
Musas servem para inspirar o poeta
Musas servem para conduzir o homem
A um mundo de pesar e tristeza
Ao descobrir que
musas não são eternas
Na memória do povo.
Dalva de Oliveira
Endeusada quando viva
Chorada , querida e amada
E hoje a tua imagem
Vai se esvaindo...
Esvaindo...
Ninguém lembra de ti
Ninguém lembra que
Quando tocava a tua música
Em qualquer salão que fosse
O cordão se desfazia.
Os pares se formavam
E amantes feitos na hora
Ou os amados eternos
Enlaçavam-se
Na sua Bandeira Branca
Ou ao som da Praça 11
No Carnaval da Folia
No eterno pula-pula
No incansável agito
Você arrumava
Um espaço para o amor
A paz de uma Bandeira Branca
Saudade de tuas marchas rancho
Saudade de você...