Rainhas do Carnaval II - Marlene
Musas servem para inspirar o poeta
Musas servem para conduzir o homem
A um mundo de pesar e tristeza
Ao descobrir que
musas não são eternas
perdi muitas no
decorrer da vida
outras definham
diante de meus olhos
De você, Marlene
Guardo aquele vigor
No cantar de uma marchinha
No gingar de um samba
Ou no palco interpretando
Mostrando teu lado de atriz
Você alegrou minha infância
Com o jeito inocente de ser
Nunca requebrou
Mas os homens te desejaram
Sem exibir suas coxas
As mulheres invejaram
O lindo corpo não exibido
Que magia era essa, Marlene?
Você não está me ouvindo?
Não vou repetir, querida,
Não, não tem importância
Descanse, Marlene,
Você já fez muito
Por mim
Pelo Carnaval
Pelo Brasil.
Musas servem para inspirar o poeta
Musas servem para conduzir o homem
A um mundo de pesar e tristeza
Ao descobrir que
musas não são eternas
perdi muitas no
decorrer da vida
outras definham
diante de meus olhos
De você, Marlene
Guardo aquele vigor
No cantar de uma marchinha
No gingar de um samba
Ou no palco interpretando
Mostrando teu lado de atriz
Você alegrou minha infância
Com o jeito inocente de ser
Nunca requebrou
Mas os homens te desejaram
Sem exibir suas coxas
As mulheres invejaram
O lindo corpo não exibido
Que magia era essa, Marlene?
Você não está me ouvindo?
Não vou repetir, querida,
Não, não tem importância
Descanse, Marlene,
Você já fez muito
Por mim
Pelo Carnaval
Pelo Brasil.