PARA VOCÊ BABY

Baby, sei que não te vi nascer. Não, não vi. Não com esses olhos, mas vi com os olhos da minha imaginação. Aquela coisinha rechonchuda, chorona e já sapeca.

Sim, eu vi com as asas dessa imaginação.

Babyzuxa, sei que não estive presente quando você teve o primeiro dentinho de leite arrancado, mas acho que você deve te-lo guardado em algum pingente, ou estou errada?

Ok ok, culpe minha imaginação de novo.

Bulaxinha, sei que ainda não te dei um abraço apertado ou uns apertos nesse bochechão lindo, e ainda sei que prometi muitas visitas, pantufas ou viagens a disney...

Filhinha, só sei de uma coisa, da amizade que tenho por você, do amor maluco de uma mae que tem idade pra ser tua irmã, da alegria que você traz para minha vida, pelo colorido, pela elegância, por tudo de bom que você já cultivou.

Maninha, (esse adjetivo é novo né?), ainda não há motivos para você duvidar de que mesmo estando mais ausente ou silenciosa, minha admiração e respeito ainda continuam aqui, intactos.

Mari, perder um carinho assim? NÃO. Não faria sentido.

E saiba de uma coisa. Me sinto toda boba quando você me chama de bãe. *cara de envergonhada*.

As vezes acho que nem penso tanto em ter filhos, porque você já preenche essa lacuna. Já senti até os sintomas rs. Preocupação, ansiedade, alegria, tristeza também, orgulho, companheirismo...

Você é simplesmente muito amada por mim e pode ter certeza que já faz presente no meio de nós, a família Corrêa.

Amo você filha!

Gabriella Gilmore
Enviado por Gabriella Gilmore em 08/02/2009
Código do texto: T1428167
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