HORA BENDITA
É quando pego um pergaminho
Um vidro de tinta
Uma pena
E pinto
Desenho meus sentires
O que penso
O que finjo
O que sonho
O que me aflige
A tudo me permito
É tudo meu
Não há limites
Sou totalmente
EU
A luz da alma é criativa
É taça que transborda viva
Tem cheiro de flor
E frescor de uva fina
Pegue sua taça poeta
E vamos brindar
À liberdade de expressão
VIVA !
(Participação do amigo JRPALACIO - obrigada, poeta)
É quando pego um pergaminho
Um vidro de tinta
Uma pena
E pinto
Desenho meus sentires
O que penso
O que finjo
O que sonho
O que me aflige
A tudo me permito
É tudo meu
Não há limites
Sou totalmente
EU
A luz da alma é criativa
É taça que transborda viva
Tem cheiro de flor
E frescor de uva fina
Pegue sua taça poeta
E vamos brindar
À liberdade de expressão
VIVA !
(Participação do amigo JRPALACIO - obrigada, poeta)
Champanhe transbordando pela taça
Num brinde, grita pela liberdade
Que a noite traz em luz pela cidade
Jardim vai reflorindo nesta praça.
Roseira, brota rosas e espinhos
Convivem esses dois em harmonia
Poeta assim faz com a poesia
Os trilhos do destino, seu caminho.
A pena o tinteiro o pergaminho
Uns tempos que a história registrou
Poeta já se foi, a arte ficou;
Os astros, testemunhas, vão sozinhos
A alma iluminada criativa
Esculpe num poema sua diva.
(Participação do amigo Júlio Nessin - obrigada, poeta)
Num brinde, grita pela liberdade
Que a noite traz em luz pela cidade
Jardim vai reflorindo nesta praça.
Roseira, brota rosas e espinhos
Convivem esses dois em harmonia
Poeta assim faz com a poesia
Os trilhos do destino, seu caminho.
A pena o tinteiro o pergaminho
Uns tempos que a história registrou
Poeta já se foi, a arte ficou;
Os astros, testemunhas, vão sozinhos
A alma iluminada criativa
Esculpe num poema sua diva.
(Participação do amigo Júlio Nessin - obrigada, poeta)
Permitam-me também participar deste colóquio
Mesmo não sendo um conviva
Deixa-me pairar convosco num só segundo
Viajando pelo mundo afora...
Respirando poesia no ócio ou na lida
Rimando amor com dor...
Deixe-me fazer isso agora!
Quero voar nas asas dum condor
Saindo de onde for e retornando pra Salvador...
Amar em Guaratinguetá, bailando em Paris empinando o nariz
Sorrindo em Lisboa, mãe da minha “Terra Boa”...
E beijando em Tóquio para no mundo rodar
E parar só depois de passar em Marajó e Belém do Pará...
Com a bagagem cheia de arroz e pão
Trazida de lá do Japão pra comer com vocês dois
Brindando com poesia
Com o mestre e a mestra
Pois, é isso o que sois.
Abraço fraterno do breve amigo, mas eterno,
se for acolhido no abrigo da arte...
Lugar que fica acima do céu e do inferno,
ou de qualquer parte.
O convite está aberto a todos. Quer participar também? Seja bem vindo.
Mesmo não sendo um conviva
Deixa-me pairar convosco num só segundo
Viajando pelo mundo afora...
Respirando poesia no ócio ou na lida
Rimando amor com dor...
Deixe-me fazer isso agora!
Quero voar nas asas dum condor
Saindo de onde for e retornando pra Salvador...
Amar em Guaratinguetá, bailando em Paris empinando o nariz
Sorrindo em Lisboa, mãe da minha “Terra Boa”...
E beijando em Tóquio para no mundo rodar
E parar só depois de passar em Marajó e Belém do Pará...
Com a bagagem cheia de arroz e pão
Trazida de lá do Japão pra comer com vocês dois
Brindando com poesia
Com o mestre e a mestra
Pois, é isso o que sois.
Abraço fraterno do breve amigo, mas eterno,
se for acolhido no abrigo da arte...
Lugar que fica acima do céu e do inferno,
ou de qualquer parte.
O convite está aberto a todos. Quer participar também? Seja bem vindo.