Sergio Viotti é um desses talentos natos, de Luz Própria, que se amolda no cenário artístico, tal qual a água em um recipiente. Água branda, de natureza fascinante, porém, um simples levante faz dela a mais instável das belezas do mundo, capaz de encobrir praias, cidades; Nações.
Com ele é diferente?
Ao encenar, traduz a lógica do Ser, a demasia da vida e o poder de se fazer presente, e envolvente em cada casulo, cada personagem.
Do desempenho, singular, eu diria, à trama inconfundível de quem se sobressai ao incorporar emoção; pura emoção.
Sergio Viotti já nasceu pronto, e pronto sempre esteve ao adentrar ao palco, em cena ou em qualquer lugar...Por aí.
Mas sempre foi criança, por saber que são elas as primeiras a idealizarem um sonho qualquer, a imaginarem os palcos, os bares da vida, o inesperado.
E é por isso que presto aqui uma singela homenagem a um verdadeiro Mestre...
CONDE DA ARTE...
Resignado és Tu, da incorporação
Da brisa, Mar, qual ofegante
Vestindo o manto...Oh Cavaleiro Errante
O Vir-a-Ser, da casta encenação
Nas sombras, qual ávido manejo
Que revirava o doce linear
Traçar destino, da Carta ao Realejo
E o cântaro do Amor a ti rondar
Qual força...Donde estás, menino?
Das massas, tu surgiste, outrora
Febril e dócil, o personagem desatino
Encena e brada ao mundo...É tua hora
Um brilho, um Ser, um Estandarte
A galhardia, é avivamento natural
Do rosto ameno e cálido, mas jovial
Eterno Dom...Conde da Arte!
Com ele é diferente?
Ao encenar, traduz a lógica do Ser, a demasia da vida e o poder de se fazer presente, e envolvente em cada casulo, cada personagem.
Do desempenho, singular, eu diria, à trama inconfundível de quem se sobressai ao incorporar emoção; pura emoção.
Sergio Viotti já nasceu pronto, e pronto sempre esteve ao adentrar ao palco, em cena ou em qualquer lugar...Por aí.
Mas sempre foi criança, por saber que são elas as primeiras a idealizarem um sonho qualquer, a imaginarem os palcos, os bares da vida, o inesperado.
E é por isso que presto aqui uma singela homenagem a um verdadeiro Mestre...
CONDE DA ARTE...
Resignado és Tu, da incorporação
Da brisa, Mar, qual ofegante
Vestindo o manto...Oh Cavaleiro Errante
O Vir-a-Ser, da casta encenação
Nas sombras, qual ávido manejo
Que revirava o doce linear
Traçar destino, da Carta ao Realejo
E o cântaro do Amor a ti rondar
Qual força...Donde estás, menino?
Das massas, tu surgiste, outrora
Febril e dócil, o personagem desatino
Encena e brada ao mundo...É tua hora
Um brilho, um Ser, um Estandarte
A galhardia, é avivamento natural
Do rosto ameno e cálido, mas jovial
Eterno Dom...Conde da Arte!