Homenagem as mulheres

Dívinas, lindas e graciosas.

Belas esculturas bronzeadas ao relento.

Donas de nossos frágeis corações acalentados.

Deusas dormentes, silenciosas e serenas.

São como rosas.

Pálidas e risonhas a florescer.

Curvas, sinuosas, meu destino.

Meu caminho da fé inabalável a perdição.

Eu nasci, advindo de um lugar distante.

Onde as mais belas mulheres afloram.

Doce beleza, lábios, pernas e seios.

Arrebitadas curvas eu anseio.

Deuses, eu as quero.

Eu as admiro como um jovem púbere.

Dominado sou por sua beleza, voz e suspiro.

Mulher, divina e graciosa liberdade.

Um "bom vivant" me considero.

Por que posso tê-las em meus braços.

Todas, como algo incessante.

Como o fogo que arde penetrante.

Belas, lindas e meigas.

Perfeitas, delicadas e exuberantes.

Mestiças, puras e extasiadas.

Curvas, belas curvas e saber.

Valdomiro Vagner
Enviado por Valdomiro Vagner em 23/01/2009
Código do texto: T1400474
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