200 Anos de Allan Poe: o escritor que despertou o sonho de outros
"Tudo o que vemos ou parecemos
não passa de um sonho dentro de um sonho."
Edgar Allan Poe (19/01/1809 - 07/10/1949)
Nos 200 anos de nascimento de um dos maiores escritores da literatura norte-americana e universal, posso dizer que entendo a melancolia e morbidez de algumas de suas obras. Ainda que não seja o meu contemporâneo, compartilhamos a experiência do sangue do unicórnio nas veias.
O capricorniano Poe que teve o seu poema "O Corvo" transcriado por tantas línguas e poetas foi responsável junto com Julio Verne pela ficção fantástica: esse misto de realidade fantasiada.
Nestes meus 28 anos, completados em 6 de janeiro posso dizer do reinado deste precioso contista e poeta na minha lista de leituras mais apreciadas desde a adolescência quando levava uma edição de bolso de contos policiais, entre eles, "Os Crimes da Rua Morgue" de Alla Poe por todos os lados. Era como uma barra de cereal para alimentar a inspiração poética.
A história desse escritor vai nas telas este ano em filme dirigido por Silvester Stallone. Se a obra cinematográfica conseguirá homenagear à altura este escritor eu não sei, mas é certo que os 40 anos vividos por Poe foram suficientes para registrar o Edgar Allan Poe nas páginas da literatura norte-americana e universal. E se alguém me perguntar se haverá outro como Allan Poe, deixarei a ave de rapina do seu mais consagrado poema: "The Raven" (traduzido em português para "O Corvo) responder....
"Nevermore, nevermore..."