Pra ele sou uma pequena estrela
Que os seus olhos encantaram
Ouvia lá do alto do meu norte
O som de minhas rimas de dor!
 
Sou sim sua pequena estrela
Poeta de meu céu incentivador
Que tanto me abraça em palavras
E deixa-me “surpresa” com teu ardor!
 
Pequena estrela que não brilha eu sou
Mais que se ilumina quando compreendida
E vê em tuas linhas, a alma que escondo
Pois tu poeta é sensível aos males do amor!
 
Essa pequena estrela que ora sorrir
Chegou forte, pois é do norte
E sabe pular quando a vida treme
E a impulsividade me faz radicalizar!
 
A lua já me deu uns safanões...
O céu já se escureceu como castigo,
E voltei sorrindo...
Para aqueles que brilham comigo!
 
Grande brisa que tu és poeta amigo
Que tanto me abraça forte...
Foram poucas as palavras,
Mais fortes para serem sinceras...
 
A pequena estrela retorna,
Sem brilho ou holofotes...
Esconde-se nas rimas de amores lascivos
Buscando felicidades como abrigo!

***
Romildo,
Obrigada pelo carinho de sempre...
Adoro vc querido!
***
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 11/01/2009
Reeditado em 10/03/2011
Código do texto: T1378484
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