A coitadinha que todos têm medo de perder...
A menina que é o muro das lamentações de todos...
A mulher quebra-calho em horas de sufoco,
A mãe, irmã sem hora nem dia... Que louco!
A identidade que varia conforme a necessidade
A amiga que grita e chora com todos, feito desesperada
A moça legal que sempre tem que vir com o sorriso largo,
A boca tem que está sempre pronta pra agredir quando cutucada!
Não tente ser o espelho de quem diz que admira...
Se fores amizade o que oferece... Seja realmente amiga!
Problemas como todo ser que ama... Têm vários!
Mais nem por isso deixo de construir minhas verdades!
Quantos anos doei meu bem ao quem não merecia...
Quantas trapaças carrego em minhas costas?
Quantas flores que ganhei, hoje sei por quem foram mortas...
E hoje sangra o coração, por uma falsa amizade de anos!
Vá querida...
Sejas sempre a rosa que em meu jardim fedia...
Onde cultivava com a esperança de odores ressurgirem...
Abelhas me mostravam e eu teimava em ter-te aqui!
Perdi o que já deveria ter perdido,
Podei a rosa com excesso de espinhos que feria.
Hoje sozinha feliz e amada por si mesmo...
Caminha com as verdadeiras flores de amizade
Que irradia alma quando cheirada...!
A menina que é o muro das lamentações de todos...
A mulher quebra-calho em horas de sufoco,
A mãe, irmã sem hora nem dia... Que louco!
A identidade que varia conforme a necessidade
A amiga que grita e chora com todos, feito desesperada
A moça legal que sempre tem que vir com o sorriso largo,
A boca tem que está sempre pronta pra agredir quando cutucada!
Não tente ser o espelho de quem diz que admira...
Se fores amizade o que oferece... Seja realmente amiga!
Problemas como todo ser que ama... Têm vários!
Mais nem por isso deixo de construir minhas verdades!
Quantos anos doei meu bem ao quem não merecia...
Quantas trapaças carrego em minhas costas?
Quantas flores que ganhei, hoje sei por quem foram mortas...
E hoje sangra o coração, por uma falsa amizade de anos!
Vá querida...
Sejas sempre a rosa que em meu jardim fedia...
Onde cultivava com a esperança de odores ressurgirem...
Abelhas me mostravam e eu teimava em ter-te aqui!
Perdi o que já deveria ter perdido,
Podei a rosa com excesso de espinhos que feria.
Hoje sozinha feliz e amada por si mesmo...
Caminha com as verdadeiras flores de amizade
Que irradia alma quando cheirada...!