MANDELLA
MANDELLA
Isabelle Mara
Incrivel, como de certa forma o preconceito racial, mesmo camuflado, persiste em tantos paises! Seria tão mais fácil viver, se a igualdade que muitos pregam, existisse de fato e de direto. Mas sabemos que não é bem assim. HÁ um apartaid entre nós, que infelizmente vez por outra, surge e algumas vezes com muita intensidade. Lamentavel! Liberdade é um direitoo de todos, desde que não a desperdissemos eque a saibamos usa-la, com responsabilidade.
Vejam o quanto, mesmo aprisionado injustamente, o NELSON MANDELLA, mesmo humildemente, jamais deixou de sonhar. Prezo, por dizerem ser um ativista, revolucionário, promotor da discórdia, jamais deixou de sonhar com a paz que um dia, já do lado de fora, daquela cela, iria promover, unindo assim e para o mesmo fim, brancos e negros. Foi o que fez e o faz desde que teve por direito sua liberdade reconquistada, depois de vinte e sete anos num lugar onde jamais deveria ter estado.
Aquele homem, negro de alma branca, jamais pensou em vingar-se do que sofreu injustamente, pois no seu coração, só cultivou o amor.
Hoje, até aqueles que na época o condenaram, rendem-se ao puder de perdão que tem o NELSON MANDELLA, um cidadão que muito longe de ser um homem frustrado, revoltado pela injustiça sofrida é um homem pacificador por excelência, que serve de exemplo para seus seguidores.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
MANDELLA
Isabelle Mara
Incrivel, como de certa forma o preconceito racial, mesmo camuflado, persiste em tantos paises! Seria tão mais fácil viver, se a igualdade que muitos pregam, existisse de fato e de direto. Mas sabemos que não é bem assim. HÁ um apartaid entre nós, que infelizmente vez por outra, surge e algumas vezes com muita intensidade. Lamentavel! Liberdade é um direitoo de todos, desde que não a desperdissemos eque a saibamos usa-la, com responsabilidade.
Vejam o quanto, mesmo aprisionado injustamente, o NELSON MANDELLA, mesmo humildemente, jamais deixou de sonhar. Prezo, por dizerem ser um ativista, revolucionário, promotor da discórdia, jamais deixou de sonhar com a paz que um dia, já do lado de fora, daquela cela, iria promover, unindo assim e para o mesmo fim, brancos e negros. Foi o que fez e o faz desde que teve por direito sua liberdade reconquistada, depois de vinte e sete anos num lugar onde jamais deveria ter estado.
Aquele homem, negro de alma branca, jamais pensou em vingar-se do que sofreu injustamente, pois no seu coração, só cultivou o amor.
Hoje, até aqueles que na época o condenaram, rendem-se ao puder de perdão que tem o NELSON MANDELLA, um cidadão que muito longe de ser um homem frustrado, revoltado pela injustiça sofrida é um homem pacificador por excelência, que serve de exemplo para seus seguidores.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional