ARTE MILENAR - O DIA DO CARPINTEIRO
19 DE MARÇO
Carpinteiro, hoje é o teu dia!
Mestre de Ofício nas mãos,
Amaciando a madeira com arte.
Lá no meio da minha ruazinha,
Morava o senhor Domingos,
Que a todos bem atendia.
Lá no centro da oficina,
Havia um grande retrato,
Do Patriarca da carpintaria,
São José que o defendia.
Trabalhava dia e noite,
E todas as entregas ele fazia,
Com pouco dinheiro,
Ainda ajudava os meninos.
Foi nas tardes que aprendi,
A fazer o primeiro carrinho,
Carroceria de madeira,
E com pneus de japonesa.
Domingos! Amigo dos amigos,
Com suas ferramentas manuais,
Ajudava-lhe todos os dias,
Desbastando os troncos de madeiras.
Juntando as maravalhas,
Lição de aprendiz do ofício,
E o grande serrote afiado,
Serrava no vai evem.
Grande artífice de móveis,
Navegador da arte milenar.
São eles os construtores de Palácios,
Das belas carruagens de duas rodas,
Para as damas romanas passearem,
Às vezes levando reis, papas e autoridades.
Carros de transportes e de guerra,
Embarcações que se lançavam ao mar,
São frutos da arte do carpinteiro,
Do homem simples que vou aclamar.
Ó Grécia! Pai da carpintaria,
Deslumbrante na arquitetura,
Nas imensas coberturas de madeira.
Ó Lisboa! De vários reinados,
Fez dos carpinteiros grandes corporações,
Classificando em múltiplas construções,
Dos arcos, abóbadas e naus.
Foi o ofício de carpinteiro,
Que levou o homem ao mar,
E do Brasil saiu à Nau dos Quintos,
Levando o nosso ouro pra Portugal.
OBS: *JAPONESA - Zori, sandália japonesa, DÉCADA DE 60 – depois veio as sandálias Havaianas.
19 DE MARÇO
Carpinteiro, hoje é o teu dia!
Mestre de Ofício nas mãos,
Amaciando a madeira com arte.
Lá no meio da minha ruazinha,
Morava o senhor Domingos,
Que a todos bem atendia.
Lá no centro da oficina,
Havia um grande retrato,
Do Patriarca da carpintaria,
São José que o defendia.
Trabalhava dia e noite,
E todas as entregas ele fazia,
Com pouco dinheiro,
Ainda ajudava os meninos.
Foi nas tardes que aprendi,
A fazer o primeiro carrinho,
Carroceria de madeira,
E com pneus de japonesa.
Domingos! Amigo dos amigos,
Com suas ferramentas manuais,
Ajudava-lhe todos os dias,
Desbastando os troncos de madeiras.
Juntando as maravalhas,
Lição de aprendiz do ofício,
E o grande serrote afiado,
Serrava no vai evem.
Grande artífice de móveis,
Navegador da arte milenar.
São eles os construtores de Palácios,
Das belas carruagens de duas rodas,
Para as damas romanas passearem,
Às vezes levando reis, papas e autoridades.
Carros de transportes e de guerra,
Embarcações que se lançavam ao mar,
São frutos da arte do carpinteiro,
Do homem simples que vou aclamar.
Ó Grécia! Pai da carpintaria,
Deslumbrante na arquitetura,
Nas imensas coberturas de madeira.
Ó Lisboa! De vários reinados,
Fez dos carpinteiros grandes corporações,
Classificando em múltiplas construções,
Dos arcos, abóbadas e naus.
Foi o ofício de carpinteiro,
Que levou o homem ao mar,
E do Brasil saiu à Nau dos Quintos,
Levando o nosso ouro pra Portugal.
OBS: *JAPONESA - Zori, sandália japonesa, DÉCADA DE 60 – depois veio as sandálias Havaianas.