REGALÓRIO DE UMA TROVADORESCA SÍLVIA ARAÚJO MOTA
Una nube cruzó los cielos del Brasil,
Pairou nos planaltos entre vales e serras,
Descendo picos, cavernas, rios e cachoeiras,
Aflorou nos campos, lagos e lindas florestas.
Germinou da cor do sol o mineral fértil,
Sobressaiu a mais linda trovadoresca,
Entre as paisagens das coberturas vegetais,
Noroeste da região sudeste do Brasil.
O teu brilho cobre uma área abrangente,
Com 586.552,4 quilômetros quadrados,
De sorrisos e trovas no meio da gente,
É ela: De BELO HORIZONTE com risos fulgentes.
Que adorna a poetisa do trimilênio mineiro,
SÍLVIA ARAÚJO MOTA, escreve o ano inteiro,
Deusa mineira da metrópole moderna em trovas,
Orgulho d’ ouro de tantos minerais e mineiros.
Plantada e regada em mais de dezoito artes,
Que atravessam na perpetuação de séculos,
A beleza exótica de tuas belas pedras,
Esculpidas em letras do saber brasileiro.
É nas tuas montanhas que correm céleres,
O universo da esplêndida cultura mineira,
Frutos de intelectuais e políticos brasileiros,
Dos casarões que se eternizam na história.
Sempre edificando letras nos pensamentos,
Farturas afáveis por grandiosa arte natureza,
Na quadra que se elevam em setessilábicos,
Enfeitando com lirismo o bálsamo da vida.
Verdadeira mulher trovadoresca de encanto,
Exprimindo o mundo com graça e beleza,
Cultivando o mais doce álamo do trovismo,
Renomada Sílvia Araújo Mota: uma delicadeza.
Vou fazer a última quadra,
cantando uma mera trova,
nesta tua homenagem,
o teu retrato na estrada.
Belíssimas são as tuas trovas,
que me encantam dentro d’ alma,
ofertando-te uma rosa,
Das letras que te chamam. (S.A.M)
Una nube cruzó los cielos del Brasil,
Pairou nos planaltos entre vales e serras,
Descendo picos, cavernas, rios e cachoeiras,
Aflorou nos campos, lagos e lindas florestas.
Germinou da cor do sol o mineral fértil,
Sobressaiu a mais linda trovadoresca,
Entre as paisagens das coberturas vegetais,
Noroeste da região sudeste do Brasil.
O teu brilho cobre uma área abrangente,
Com 586.552,4 quilômetros quadrados,
De sorrisos e trovas no meio da gente,
É ela: De BELO HORIZONTE com risos fulgentes.
Que adorna a poetisa do trimilênio mineiro,
SÍLVIA ARAÚJO MOTA, escreve o ano inteiro,
Deusa mineira da metrópole moderna em trovas,
Orgulho d’ ouro de tantos minerais e mineiros.
Plantada e regada em mais de dezoito artes,
Que atravessam na perpetuação de séculos,
A beleza exótica de tuas belas pedras,
Esculpidas em letras do saber brasileiro.
É nas tuas montanhas que correm céleres,
O universo da esplêndida cultura mineira,
Frutos de intelectuais e políticos brasileiros,
Dos casarões que se eternizam na história.
Sempre edificando letras nos pensamentos,
Farturas afáveis por grandiosa arte natureza,
Na quadra que se elevam em setessilábicos,
Enfeitando com lirismo o bálsamo da vida.
Verdadeira mulher trovadoresca de encanto,
Exprimindo o mundo com graça e beleza,
Cultivando o mais doce álamo do trovismo,
Renomada Sílvia Araújo Mota: uma delicadeza.
Vou fazer a última quadra,
cantando uma mera trova,
nesta tua homenagem,
o teu retrato na estrada.
Belíssimas são as tuas trovas,
que me encantam dentro d’ alma,
ofertando-te uma rosa,
Das letras que te chamam. (S.A.M)