CRIS-TA-LI-NI-DA-DES
CRIS-TA-LI-NI-DA-DES
Mais que uma poetisa, nobre poetisa,
Parece uma crisálida à espera de crescer
Para alçar voo e remover montanhas de sonhos
Ou atravessar mares de ilusão.
A ninfa-poetisa, qual meteorito ou crisólito,
Fez descer sobre o recanto e por encanto
O brilho cristalino de palavras
Que o seu pujante sorriso criselefantino
Alguém ousará ignorar jamais.
Sua pele cris ofusca a beleza ao crisântemo
E seu gosto e potencialidades literárias
Difundem-se crisograficamente como um crisol
Onde se purificam nobres sentimentos
E se cristalizam os melhores.
Com tão prometedora poetisa,
A crise de postagens será uma miragem
Para gáudio dos leitores, mesmo os mais exigentes.
Porque saberá como uma mariposa crisóptera poisar
Suavemente nas pétalas de uma flor,
Sugando-lhe o néctar, tal assim é ao retirar
As palavras mais bonitas para lhe dar forma
E conteúdo poético, sem crispação,
Em maneiras nobres, próprias de crisólogo
Ou de cristão bem formado.
Sua simplicidade recusa a crista dos arrogantes
E como bom exemplo de cristandade
Enobrece-se com as referências de Cristo
Em cristais de amor, próprio de bons amantes
Ou dos bons amigos.
A merecer reparo atento dos que gostam de poesia
E a ser crismada como uma das rainhas dos lindos
Poemas com o título: A DIVA da elegância da palavra,
Eis CRIS MEL.