Ao poeta "AFRANIO GARCEZ (POLÁRIS)"

Como pode dizer um poeta

Que a ele não escrevo?

Que audácia...

Está atentando contra minha tempestade? rsrs

Pois bem, lá vai...

SNIF!!!

Quando não escrevo-lhe, não significa que a ti não leio

Achas que não estou eu aqui, no seu rastro!

Ôxe! Cá estou eu, todos os dias no encalço

Desse baiano arretado.

Acompanhando, aprendendo

Observando, me orientando

Chorando de rir e de emoção

No contorno de seu refrão

Poeta também do avesso

Das palavras de audácias incontidas

Com alma de belos instintos

De amizade, de amor, de instrutor

Poeta este, que transforma suas linhas.

Em mais linda e plena sabedoria

No expressar, no delinear, no representar.

Contos, trovas, sonetos, poesias.

Opinião minha:

Acompanhando com afinco o caso

Da batata que vai assar

Mas que em minha opinião vai é torrar!

Exemplo de vida, de fantasias, de euforia.

Que em tão poucos dias, conquistou o meu respeito.

E por este mesmo respeito, a ti dedico esta singela poesia.

AMIGO EM ABUNDÂNCIA

FRATERNO E COMPANHEIRO

REALIZADOR E CONTADOR “DE CAUSOS”

AFETUOSO EM PALAVRAS

NASCENTE DE DUPLIX

INTELIGÊNCIA SOBERANA

OURIVES DAS POESIAS

Obrigada Amigo AFRANIO GARCEZ (POLÁRIS)

De Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, capital e jóia do sertão baiano.

Essência de Tempestade
Enviado por Essência de Tempestade em 27/08/2008
Reeditado em 27/08/2008
Código do texto: T1148651
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.