Homenagem `a DERCÍ GONSALVES

Sou amante da verdade

Doa ela à quem doer

Se, mentira gera vida...

Quero na verdade morrer

Não tenho medo da morte...

Um dia, vai me fazer bem!

Livrando-me das tristezas

Que a vida tem também!

Imagine, a DERCÍ GONSALVES

Viveu plenamente a vida!

Mas...Chegando ao fim do túnel

Conheceu a amiga morte

E...lhe deu boa acolhida!

Fui fã incondicional

Meio covarde...Eu sei

Pelas suas espontâneas verdades

Um dia, me apaixonei

Que ela era discarada

Tremenda cara de pau...

Pode até ser, que foi sim!

Mas, foi muito copiada

Aplaudida e invejada...

Confesso não ser por mim!

Cento e um anos vividos

Verdades escancaradas

Fossem elas para a vida

Ou, para a morte geradas

Que DEUS à tenha DERCÍ

Rogo que descanse em paz

E que goze da vida eterna

Que só a morte nos traz...

12:43 horas

Ivany Fulini Sversuti
Enviado por Ivany Fulini Sversuti em 21/07/2008
Reeditado em 13/02/2011
Código do texto: T1090539
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