INDIGNAÇÃO
(caso vc tenha alguma, anexe à minha no comentário)
NOTA:
está SUSPENSA temporariamente a opção "COMENTARIOS", por razões óbvias.
mas poderá enviar-me pelo email:
conectado2002@hotmail.com
(caso vc tenha alguma, anexe à minha no comentário)
NOTA:
está SUSPENSA temporariamente a opção "COMENTARIOS", por razões óbvias.
mas poderá enviar-me pelo email:
conectado2002@hotmail.com
Rendo, nesse meu humilde site, a minha singela homenagem à genialidade dos senhores advogados, ministros, juízes e, principalmente, ao Sr. Cacciola
que “concede” entrevista, à frente dos escudos da honrada Polícia Federal brasileira, enquanto qualquer criminoso, como eu e outros milhões de brasileiros burros desse país, estaria numa cela com mais 100 outros bandidos apodrecendo.
que “concede” entrevista, à frente dos escudos da honrada Polícia Federal brasileira, enquanto qualquer criminoso, como eu e outros milhões de brasileiros burros desse país, estaria numa cela com mais 100 outros bandidos apodrecendo.
Texto abaixo copiado da página de rosto da UOL nesta data.
“É bom lembrar que as pessoas que foram condenadas comigo neste processo estão livres, só o Cacciola está preso. E eu não estava fazendo nada diferente deles, só que estava lá na Itália", disse aos jornalistas.
"Eu sempre estive e estou a disposição da Justiça. A única diferença é que eu estava na Itália", completou o ex-banqueiro, que foi condenado à revelia no Brasil a 13 anos de prisão pela prática de crimes financeiros.
Cacciola foi categórico ao explicar sua saída do país.
"Eu sempre estive e estou a disposição da Justiça. A única diferença é que eu estava na Itália", completou o ex-banqueiro, que foi condenado à revelia no Brasil a 13 anos de prisão pela prática de crimes financeiros.
Cacciola foi categórico ao explicar sua saída do país.
"Eu nunca fui um foragido. Eu saí do Brasil oficialmente, com o passaporte carimbado, graças a uma decisão do STF, do ministro Marco Aurélio Mello. Depois, só quando eu já estava lá, a decisão foi anulada, e então eu resolvi ficar".
Afirmou Salvatore Cacciola concedendo entrevista coletiva na Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira, após chegar da França; acusado de crimes financeiros, o ex-banqueiro diz que confia na Justiça brasileira e que nunca foi um foragido; ele já foi transferido para o presídio Ary Franco
Eduardo Naddar/Agif/AE