Professor e escritor Rui de Azevedo, um digno representante da literatura nordestina.
O Brasil, desde o século XVII, tem oferecido ao mundo escritores sobejamente conhecidos, em razão de suas obras literárias imortalizadas e aclamadas ainda nos tempos atuais.
No entanto, a vasta riqueza literária se estende também ao anonimato, através de milhões de brasileiros que fazem da literatura parte integrante de suas vidas, dedicando-se a ela com abnegação, esmero e versatilidade.
Assim é o caso que trata do competentíssimo professor, escritor e ambientalista Rui Araújo de Azevedo, nascido no estado da Paraíba e atualmente residindo em Teresina, no Piauí. Rui vem prestando relevante serviço literário aos leitores do Recanto das Letras, onde tive o prazer e a honra de conhecê-lo, por intermédio dos eficientes comentários e trocas de opiniões, sempre com observância da ética e respeito mútuo.
Com o decorrer do tempo fomos fortalecendo a amizade, embasada no entendimento de que algo em comum nos aproximava, ou seja, o amor irrestrito à família que, para nós, tem sido a razão maior de uma vida plenamente realizada.
Recentemente recebi belo presente de Rui, isto é, um exemplar do romance de sua autoria intitulado “Abajur Lilás,”no qual o autor demonstra toda a capacidade de entreter o leitor pelo encantamento do enredo, proporcionando alcançar o estágio do deleite. Numa demonstração de simplicidade, peculiar dos inteligentes, Rui agradece a seus familiares, mestres, amigos e alunos a oportunidade de ter concluído o projeto de editar o seu primeiro livro, após todas as dificuldades que se apresentaram.
Um de seus amigos mais próximos, o médico Poncion Rodrigues, em autêntico depoimento transcrito na contra-capa do livro, declara-se surpreendido em virtude de seu amigo, além dos múltiplos talentos, demonstrar ainda ser um romancista talentoso e sensível.
Ao finalizar esta justa homenagem, estou pedindo a DEUS, onipotente, que permita ao amigo Rui e a todos aqueles que se empenham em efetivar, com perseverança, os projetos planejados, a benesse de os concluir, realizando, dessa forma, os seus objetivos.