(de um piparote que me deu Andréa)

Co'essa caneta, metralha,

Mancha, estorva, carboniza

E empala o mesmo canalha,

Quem se abate até co'a brisa!

Mal de quem não diz (ser feia

A bunda de um querubim):

Tombe o castelo de areia,

Caia a torre de marfim!

E não de quem dê ironia,

Como quem serve um café,

Este mouro gostaria

De escrever com sangue ...até!

a 26/05/08