HONESTIDADE DE PROPÓSITO
Meu amigo Guilherme Nery Martins, conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava as vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração, e indagou incrédula: - Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu: - Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, as mais belas jóias e as mais determinadas intenções.
Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: - Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc...
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado ?
Então, calmamente o príncipe esclareceu: - Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um Vencedor.
Guilherme, certa feita encontrava-me discutindo, com alguns amigos, o princípio ético da Honestidade. Momento em que foi dada ênfase ao fato de que este princípio rege primariamente, a relação do homem com a realidade. A aplicação deste princípio mais amplo à vida em sociedade, guia o homem racional a escolher como lidar com seus semelhantes e consigo mesmo, como sua consciência.
O princípio da Honestidade estabelece que, para viver de acordo com sua natureza, o homem precisa lidar com a realidade como ela, realmente, é. Fantasias, desejos, intuição, esperança não são bases para se tomar decisões eficazes na realidade , decisões e ações eficazes são baseadas em fatos, em uma base firmada na honestidade de propósito de cada um. O mesmo se aplica à vida em sociedade.
Há duas conseqüências principais deste princípio no convívio humano. A primeira são os princípios que devem guiar a ação do indivíduo para com os outros, a segunda são os princípios que devem guiar a reação do indivíduo às ações dos outros.
Em relação à ação do indivíduo, já foi exposto que Honestidade é lidar com a realidade como ela é. Aplicar este princípio à vida em sociedade é reconhecer que “o que é” mais importante para sua vida que “o que os outros sabem” ou “o que os outros pensam”.
O que você faria se encontrasse uma certa quantia em dinheiro? Uma mala contendo R$ 5.500,00 ou mesmo R$ 300,00 caído no chão da repartição em que você trabalha? Essas histórias que parecem de ficção, aconteceu com um motorista de ônibus de Uberlândia e também com o Policial Legislativo Federal do Senado, Guilherme, dentro de uma das Casas do Congresso Nacional, no Senado, dia 28 de maio de 2008.
A princípio, no caso do policial Guilherme, podemos dizer, “ele não fez mais que a obrigação e dever de policial”, concordo, porém, há de ser levado em consideração um outro aspecto, o inusitado, posto que para a maioria das pessoas, independente dos seus cargos ou posições, o fator motivante para esse tipo de comportamento, sem dúvida, é a honestidade de propósito forjada no caráter que cada um detém.
Não havia nenhum documento de identificação dos supostos donos junto aos valores encontrados. No primeiro caso, segundo a empresa de ônibus, três pessoas afirmaram ser donas da mala, mas não conseguiram provar.
A empresa informou que, se em 30 dias o dono não for encontrado, a quantia será doada a uma instituição de caridade, da mesma forma o Policial Legislativo Federal do Senado, pretende fazer o mesmo com os R$ 300,00 encontrados.
Meu amigo Guilherme, certa feito um brasileiro que é patrono dessa Casa que orgulhosamente pertencemos, Rui Barbosa, grande jurista e diplomata, notável escritor, além de extraordinárioorador, deixou um escrito que nos faz refletir sobre sua atitude e sobre a atual situação da nossa sociedade.
Escreveu ele: "de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto..."
A indignação de Rui Barbosa, ainda que tenha sido há muito tempo, faz sentido e é digna de nossas reflexões.
Pessoas que se deixam levar pela opinião da maioria, facilmente se enredam na desonestidade com a justificativa de que "todo mundo faz".
Esse é um lamentável equívoco, fácil de perceber com algumas reflexões.
Considere que você é um espírito livre e independente, que sobrevive à morte do corpo físico, e que receberá das leis da vida, conforme suas obras.
Mesmo que "todo mundo faça", cada um será responsabilizado, individualmente, diante da própria consciência.
Dessa forma, não permita que essa onda de desonestidade e corrupção, que assola grande parte da população, arraste você também para o lodaçal.
Lembre-se de que diante da sua consciência você estará sempre só, sem testemunha de defesa, a não ser seus atos nobres.
Não vale a pena abrir mão do único patrimônio que realmente lhe pertence, que é a honradez, por algum dinheiro ou benefício escuso, que terá que deixar na aduana do túmulo.
A dignidade, honestidade de propósito e senso de justiça são patrimônios valiosíssimos que alguém pode ter. Não os desperdice com coisas efêmeras que pertencem à terra.
E o que é mais interessante, é que até as pessoas desonestas preferem contar com pessoas dignas, em quem possam confiar. Estranho paradoxo!
Por mais que se diga que a desonestidade está em alta, temos visto verdadeiros impérios desabando por causa da falta de ética.
Temos visto empresas e instituições de prestígio, bancos sólidos, vindo abaixo por forjar resultados, fraudar documentos, enganar, extorquir...
Empresas que não trabalham com transparência e honestidade estão perdendo seus investidores, que preferem apostar numa relação de confiança. Da mesma forma as organizações, instituições e órgãos públicos dos poderes constituídos, assim como seus representantes, também, em face das suas condutas podem contribuir para sua credibilidade ou para sua falência.
Pode-se perceber que em uma sociedade organizada, a confiança e a honestidade, mesmo sem estar na moda, ainda é o fator que mais atrai e contribui para a multiplicação do bem viver.
Ninguém, em sã consciência, investe e confia em instituições ou empresas nas quais não confia.
E é importante lembrar que as empresas e instituições são dirigidas e compostas por pessoas. E são essas pessoas que lhes dão confiabilidade ou não.
Portanto, é sempre o indivíduo o portador dos valores morais capazes de gerar confiança. Ele, e somente ele é capaz de sustentar a confiança, a credibilidade e as amizades.
Sem dúvida essas reflexões motivada pela conduta e proceder do Policial Legislativo do Senado, Guilherme, são oportunas e devem nos fazer pensar a respeito das nossas responsabilidades, deveres e importâncias que temos para com a sociedade e para a instituição Senado que orgulhosamente pertencemos.
Afinal, se a desonestidade e a ausência de valores morais se tornarem regra geral de conduta, o que será da nossa sociedade?
Portanto, vergonha de ser honesto e justo, jamais!
Pense nisso, e não contribua para turvar o lago da esperança com os detritos da desonestidade e da subserviência. Seja honesto, seja humano, seja justo!
Ao colega Policial Guilherme Nery Martins, meu sincero respeito, continue assim, ético e verdadeiro.
Meus parabéns Guilherme, atos como esse contribuem para o engrandecimento da Instituição Senado Federal e em especial para o respeito e confiança que devem nortear as nossas ações e deveres como agentes da lei.
Meu amigo Guilherme Nery Martins, conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava as vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração, e indagou incrédula: - Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu: - Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, as mais belas jóias e as mais determinadas intenções.
Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: - Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc...
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado ?
Então, calmamente o príncipe esclareceu: - Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um Vencedor.
Guilherme, certa feita encontrava-me discutindo, com alguns amigos, o princípio ético da Honestidade. Momento em que foi dada ênfase ao fato de que este princípio rege primariamente, a relação do homem com a realidade. A aplicação deste princípio mais amplo à vida em sociedade, guia o homem racional a escolher como lidar com seus semelhantes e consigo mesmo, como sua consciência.
O princípio da Honestidade estabelece que, para viver de acordo com sua natureza, o homem precisa lidar com a realidade como ela, realmente, é. Fantasias, desejos, intuição, esperança não são bases para se tomar decisões eficazes na realidade , decisões e ações eficazes são baseadas em fatos, em uma base firmada na honestidade de propósito de cada um. O mesmo se aplica à vida em sociedade.
Há duas conseqüências principais deste princípio no convívio humano. A primeira são os princípios que devem guiar a ação do indivíduo para com os outros, a segunda são os princípios que devem guiar a reação do indivíduo às ações dos outros.
Em relação à ação do indivíduo, já foi exposto que Honestidade é lidar com a realidade como ela é. Aplicar este princípio à vida em sociedade é reconhecer que “o que é” mais importante para sua vida que “o que os outros sabem” ou “o que os outros pensam”.
O que você faria se encontrasse uma certa quantia em dinheiro? Uma mala contendo R$ 5.500,00 ou mesmo R$ 300,00 caído no chão da repartição em que você trabalha? Essas histórias que parecem de ficção, aconteceu com um motorista de ônibus de Uberlândia e também com o Policial Legislativo Federal do Senado, Guilherme, dentro de uma das Casas do Congresso Nacional, no Senado, dia 28 de maio de 2008.
A princípio, no caso do policial Guilherme, podemos dizer, “ele não fez mais que a obrigação e dever de policial”, concordo, porém, há de ser levado em consideração um outro aspecto, o inusitado, posto que para a maioria das pessoas, independente dos seus cargos ou posições, o fator motivante para esse tipo de comportamento, sem dúvida, é a honestidade de propósito forjada no caráter que cada um detém.
Não havia nenhum documento de identificação dos supostos donos junto aos valores encontrados. No primeiro caso, segundo a empresa de ônibus, três pessoas afirmaram ser donas da mala, mas não conseguiram provar.
A empresa informou que, se em 30 dias o dono não for encontrado, a quantia será doada a uma instituição de caridade, da mesma forma o Policial Legislativo Federal do Senado, pretende fazer o mesmo com os R$ 300,00 encontrados.
Meu amigo Guilherme, certa feito um brasileiro que é patrono dessa Casa que orgulhosamente pertencemos, Rui Barbosa, grande jurista e diplomata, notável escritor, além de extraordinárioorador, deixou um escrito que nos faz refletir sobre sua atitude e sobre a atual situação da nossa sociedade.
Escreveu ele: "de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto..."
A indignação de Rui Barbosa, ainda que tenha sido há muito tempo, faz sentido e é digna de nossas reflexões.
Pessoas que se deixam levar pela opinião da maioria, facilmente se enredam na desonestidade com a justificativa de que "todo mundo faz".
Esse é um lamentável equívoco, fácil de perceber com algumas reflexões.
Considere que você é um espírito livre e independente, que sobrevive à morte do corpo físico, e que receberá das leis da vida, conforme suas obras.
Mesmo que "todo mundo faça", cada um será responsabilizado, individualmente, diante da própria consciência.
Dessa forma, não permita que essa onda de desonestidade e corrupção, que assola grande parte da população, arraste você também para o lodaçal.
Lembre-se de que diante da sua consciência você estará sempre só, sem testemunha de defesa, a não ser seus atos nobres.
Não vale a pena abrir mão do único patrimônio que realmente lhe pertence, que é a honradez, por algum dinheiro ou benefício escuso, que terá que deixar na aduana do túmulo.
A dignidade, honestidade de propósito e senso de justiça são patrimônios valiosíssimos que alguém pode ter. Não os desperdice com coisas efêmeras que pertencem à terra.
E o que é mais interessante, é que até as pessoas desonestas preferem contar com pessoas dignas, em quem possam confiar. Estranho paradoxo!
Por mais que se diga que a desonestidade está em alta, temos visto verdadeiros impérios desabando por causa da falta de ética.
Temos visto empresas e instituições de prestígio, bancos sólidos, vindo abaixo por forjar resultados, fraudar documentos, enganar, extorquir...
Empresas que não trabalham com transparência e honestidade estão perdendo seus investidores, que preferem apostar numa relação de confiança. Da mesma forma as organizações, instituições e órgãos públicos dos poderes constituídos, assim como seus representantes, também, em face das suas condutas podem contribuir para sua credibilidade ou para sua falência.
Pode-se perceber que em uma sociedade organizada, a confiança e a honestidade, mesmo sem estar na moda, ainda é o fator que mais atrai e contribui para a multiplicação do bem viver.
Ninguém, em sã consciência, investe e confia em instituições ou empresas nas quais não confia.
E é importante lembrar que as empresas e instituições são dirigidas e compostas por pessoas. E são essas pessoas que lhes dão confiabilidade ou não.
Portanto, é sempre o indivíduo o portador dos valores morais capazes de gerar confiança. Ele, e somente ele é capaz de sustentar a confiança, a credibilidade e as amizades.
Sem dúvida essas reflexões motivada pela conduta e proceder do Policial Legislativo do Senado, Guilherme, são oportunas e devem nos fazer pensar a respeito das nossas responsabilidades, deveres e importâncias que temos para com a sociedade e para a instituição Senado que orgulhosamente pertencemos.
Afinal, se a desonestidade e a ausência de valores morais se tornarem regra geral de conduta, o que será da nossa sociedade?
Portanto, vergonha de ser honesto e justo, jamais!
Pense nisso, e não contribua para turvar o lago da esperança com os detritos da desonestidade e da subserviência. Seja honesto, seja humano, seja justo!
Ao colega Policial Guilherme Nery Martins, meu sincero respeito, continue assim, ético e verdadeiro.
Meus parabéns Guilherme, atos como esse contribuem para o engrandecimento da Instituição Senado Federal e em especial para o respeito e confiança que devem nortear as nossas ações e deveres como agentes da lei.